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Política/Vice-presidente da APU-PDGB pede reconciliação urgente da família apuana


  4 Juin      32        Société (44866),

 

Bissau,04 Jun. 20(ANG) – O quinto vice-presidente da Assembleia do Povo Unido Partido Democrático da Guiné-Bissau(APU-PDGB), pediu uma reconciliação urgente da família apuana de forma a delinearem as estratégias futuras para tornar o partido mais forte.
Batista Té, em declarações à imprensa após a primeira reunião para a reconciliação realizada hoje na sede do partido, disse que neste primeiro encontro auscultaram as preocupações dos dirigentes e militantes do partido face ao actual cenário político.
“Nesta primeira reunião pedimos as pessoas para exporem as suas preocupações no que toca a actual situação interna do partido e para se abdicarem de certas situações de desavenças porque  não irá contribuir para a reconciliação do partido”, disse.
Batista Té informou que , daqui à 15 dias irão realizar uma nova reunião  mais abrangente com vista a definir as estratégias de reconciliação.
“Quando temos o partido dividido, porquê que não podemos criar uma  Comissão de diálogo de cada parte para sentarem a mesma mesa para diagnosticarem os males que provocam a divisão interna, por forma a encontrarem uma solução”, disse.
Batista Té sublinhou que ninguém pode criar uma organização com todos os documentos aprovados para depois surgirem correntes que estão a pisá-los.
O quinto vice-presidente da APU-PDGB questiona como é possível seguir os passos de um dirigente do partido que não está a respeitar os seus estatutos.
“Contudo, entendemos que devemos sentar a mesma mesa de diálogo para discutirmos os pontos da nossa divergência, para unirmos e tornar o partido mais forte”, frisou, acrescentando que a APU-PDGB tem que ser um partido forte.
Batista Té disse que a crise com que se depara o partido não é de fundo, e que veio de fora com o intuito de dividir os militantes do partido.
“Como somos maduros na política entendemos que não devemos ficar de braços cruzados para ver a APU-PDGB a ir para ao abismo”, sustentou.
Questionado sobre se é fácil reconciliar a família apuana com a totalidade dos elementos da sua direcção de costa viradas com o seu líder, Batista Té respondeu que não há nada difícil, se as pessoas têm um bom senso e fê em Deus para se sentarem e dialogar-se.
A APU-PDGB estabeleceu recentemente um novo acordo de incidência parlamentar e governativa com Madem G-15 e PRS, para assegurar uma maioria parlamentar mas quatro de seus deputados declararam que continuam fiéis ao acordo com o mesmo objectivo assinado em 2019 com o PAIGC.
O partido tem estado a aparecer em negociações para a criação de um novo governo de base alargada com duas delegações.

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