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Cabo Verde passa de grupo médio para “Altíssimo” no Ranking de E-Government das Nações Unidas 2020


  17 Juillet      101        Société (45064),

 

Cidade da Praia, 17 Jul (Inforpress)- Cabo Verde passou do grupo médio para o “Altíssimo” no Ranking de E-Government das Nações Unidas 2020 (EGDI), estando, neste momento, no top 10 dos países da região africana que mais progressões e movimentos fizeram no ranking–EGDI.
A informação consta do Relatório de inquérito das Nações Unidas sobre os indicadores de E-Government de 2020, “The 2020 UN e-Government Survey”, divulgado a 10 Julho, de acordo com um comunicado do Governo enviado hoje à Inforpress.
Neste ranking, o País ocupa a 110º posição a nível mundial, tendo subido duas progressões, e no grupo de países da Africana (EGDI) integra o Top 10 e é o segundo no Top na sub-região ocidental africana, ultrapassado apenas pelo Ghana.
Segundo a mesma fonte, o relatório avalia a nível mundial o desempenho e a progressão no ranking e nos vários índices do E-Government de 2020, nomeadamente os níveis de serviços online (OSI), das infra-estruturas de telecomunicações (TII), do Capital Humano (HCI), bem como o grau do E – participação e da abertura dos dados dos Governos (Open Government Data).
“Cabo Verde tem vindo, ao longo dos anos, a destacar-se nos vários relatórios mundiais e na obtenção de resultados, cada vez mais consistentes, na evolução dos indicadores de EGOV, nomeadamente no índice do desenvolvimento de EGOV (EGDI), dos serviços online (OSI), das infra-estruturas e telecomunicações (TII), capital humano das TIC (HCI)”, informou.
Esses resultados, ajuntou, têm vindo a ser superiores à média, nomeadamente a nível do grupo de países de rendimento médio (PIB), do grupo de países regional (África), do grupo de países insulares (SIDS) e do grupo de países lusófonos.
Conforme precisou, essa avaliação tem tido ainda um impacto na melhoria de vários outros indicadores de desenvolvimento do País, nomeadamente, da Transparência (3º da região africana), da Boa Governação (4ª da região africana), da Democracia e cidadania (2ª da região africana), das Liberdades (1ª da região africana), bem como, da qualidade de vida – Social Progress Index – SPI (2ª da região africana) e a nível de Desenvolvimento Sustentado Global – SDG índex (o 3º melhor País africana).
O efectivo, segundo o mesmo documento, tem considerado a Governação electrónica em Cabo Verde como o pilar estratégico da Agenda Desenvolvimento (PDES) e fundamental eixo da Agenda Digital do país.
Isto porque, os serviços e aplicativos desenvolvidos, ao longo dos anos, estão a permitir a “melhoria significativa” da interacção do Governo com os cidadãos (G2C), melhoria da gestão interna do próprio Governo (G2G), a integração com parceiros e operadores económicos (G2B) e funcionários públicos (G2E).
Contudo, sublinhou, ainda existe um longo caminho a percorrer para que possam alcançar progressos a nível de EGOV.
Neste sentido, acrescentou, há vários desafios a serem vencidos em termos de desenvolvimento e desempenho, nomeadamente dos indicadores E-participação e Open Government Data, cujos resultados ainda continuam abaixo da média dos grupos de países e clusters avaliados.
“O Governo pretende acelerar a implementação da Agenda Digital e aproveitar a experiência de mais de 20 anos de governação electrónica como activo e um ‘driver’ na criação do mercado TIC , em parceria alargada com o sector privado, tendo como principais objectivos um Estado inteligente, parceiro e federador que alarga e aprofunda a utilização da era digital, a Integrated Government e Mobile Government”, lê-se no comunicado.
A Agenda e o Plano de acção de Governação Digital, co-financiado pelos fundos do Banco Mundial, no valor de mais de nove milhões de dólares, durante 05 anos, visam o aprimoramento dos serviços governamentais digitais e o respectivo mercado, contemplando vários programas e projectos concernentes e melhoria da competitividade do País.

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