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Forças Armadas: Comandante da Terceira Região Militar destaca resiliência das Forças Armadas em tempos de pandemia


  19 Octobre      45        Securité (2979),

 

Cidade da Praia, 19 Out (Inforpress) – O comandante da Terceira Região Militar, Silvino Monteiro, destacou a resiliência das Forças Armadas, realçando que, mesmo em plena pandemia, continuaram a apostar “fortemente” no cumprimento das suas missões e atribuições, “com a qualidade de sempre”.
Silvino Monteiro fez essas considerações, este domingo na cerimónia de ratificação do juramento à bandeira dos recrutas da 2ª incorporação de 2020, acto que teve lugar no Comando da Terceira Região Militar, na Cidade da Praia.
Na sua intervenção, o comandante da Terceira Região Militar afirmou que a situação pandémica tem exigido muito de todos, quer a nível pessoal, quer a nível profissional, social e organizacional, impondo um leque de restrições e, consequentemente, constantes readaptações.
“Pelo que, deste modo, não podemos contar, como é praxe nestes eventos, com a assídua e massiva presença dos convidados que são tão importantes para nós e que tanto prezam e enfatizam a cerimónia de juramento à bandeira, mesmo assim essa limitação não retira o natural fulgor deste evento, embora a ausência do público seja notável, essa situação é perfeitamente compreensível para todos”, disse.
Prosseguindo, Silvino Monteiro destacou a resiliência das Forças Armadas, que mesmo em plena pandemia continuaram a apostar “fortemente” no cumprimento das suas missões e atribuições, “com a qualidade de sempre, embora o grau de exigência seja acrescido”, neste caso a “qualificar os seus efectivos para melhor servir o País”.
“Servir a Pátria não é uma profissão, é uma missão que todos são chamados a cumprir, sem excepção de nenhuma índole. O juramento de fidelidade perante a bandeira nacional constitui um acto ímpar de todo e qualquer cidadão que se incorpora nas Forças Armadas para servir na defesa armada da Pátria”, acrescentou o Comandante, dirigindo-se aos novos recrutas.
Conforme realçou, a preparação militar que antecede o juramento à bandeira é uma “fase fundamental”, tanto para a transmissão de valores e princípios militares de despertar a consciência cívica e patriótica, como também de transmissão de conhecimentos técnicos das ciências militares essenciais para o “cumprimento exitoso” das missões da instituição castrense.

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