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Justiça/ONU promete continuar a proteger Aristides Gomes


  14 Décembre      27        Politique (25356),

 

Bissau, 14 dez 20 (ANG) – A Representante Residente do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz no país, (UNIOGBIS), declarou que o ex-Primeiro-ministro, Aristides Gomes continuará sob a protecção da ONU com base no seu mandato de proteger qualquer pessoa que necessitar da proteção da organização.

Rosine Coulibali que falava esta segunda-feira na última conferência de imprensa do UNIOGBIS cuja missão no país já foi encerrada na passada sexta-feira, acrescentou  que mesmo com o fim da missão, a ONU vai continuar com esse mandato de proteger pessoas com situações  semelhantes à de Aristides Gomes.

“O antigo Primeiro-ministro veio as instalações da UNIOGBIS porque temia da sua vida e a ONU tem esse dever de proteger qualquer pessoa que esteja numa situação semelhante a do Aristides Gomes. Portanto, mesmo com a saída do UNIOGBIS isso não significa que perdemos esse mandato. E também vai continuar no país o Coordenador residente”, explicou.

Coulibali disse que existe um fundo das Nações Unidas para a Guiné-Bissau que é um recurso suplementar para ajudar o país no trabalho da consolidação da paz.

Salientou que, para poder continuar nesse trabalho foi feita análise da situação atual do país e foram identificadas áreas de intervenções que podem fazer a diferença para melhorar a situação.

Aquela responsável citou  o desenvolvimento económico e sustentável para todos, a continuação de diálogo político, apoio à agenda da reforma do país, nomeadamente reformas legais e institucionais, da Lei eleitoral, da Constituição, entre outras, sublinhando que todas as áreas de prioridades foram identificadas em conjunto com os atores políticos nacionais.

Disse que a equipa de países das Nações Unidas sob a coordenação do Coordenador residente do Sistema das Nações Unidas, Mamadou Djao vão trabalhar no sentido de implementar essas áreas de intervenções identificadas.

Coulibali afirmou ainda que existe progresso no país durante a missão da UNIOGBIS, salientando que nenhum país do mundo é perfeito.

Acrescentou que houve esforços e progressos após o conflito militar de 1998 e que devem ser consolidados, justificando que para fazer o país avançar nesse processo é preciso a liderança nacional sobretudo a ação dos guineenses.

Aquela responsável disse que com o diálogo entre os atores políticos e se houver a vontade política, a Guiné-Bissau pode avançar e dar esperança ao seu Povo através de algum desenvolvimento económico.

Após mais de 20 anos, a Missão especial da ONU encerra missão na Guiné-Bissau

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