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Cibersegurança: Cabo Verde investiu mais de 330 mil contos nos últimos 18 meses para proteger rede do Estado


  9 Février      42        Technologie (1037),

 

Cidade da Praia, 09 Fev (Inforpress) – Cabo Verde investiu mais de 330 mil contos nos últimos 18 meses para proteger a rede do Estado de ataques cibernéticas, segundo avançou o NOSI, alertando que 70% dos riscos dos ataques advêm do comportamento das pessoas.

Estas informações foram avançadas hoje, pelo presidente do conselho de administração do Núcleo Operacional para a Sociedade de Informação (NOSI), à margem da assinatura de um protocolo com a Câmara Municipal do Maio, que visa garantir as condições para acelerar o processo de transformação digital.

Segundo Carlos Tavares Pina, o NOSI tem neste momento vários desafios, sendo que o principal tem a ver com a cibersegurança, lembrando do ataque à rede privativa do Estado, em Novembro de 2020 e defende que Cabo Verde deve estar cada vez mais preparado por ser uma realidade que se está a vivenciar mundialmente.

Apontou outros importantes desafios, como por exemplo, o investimento do capital humano, pôr o parque tecnológico operacional e consolidar a governação digital do País.

“A segurança das redes passa por várias medidas, nomeadamente a nível do investimento de infra-estruturas que o NOSI e o accionista, o Estado, fizeram nos últimos 18 meses, investiu-se mais de três milhões de euros. Temos uma nova arquitectura de ‘firewall’ que permite mitigar os riscos (…), mas é preciso continuar a investir, estamos a investir naquilo que é a segurança nos terminais”, esclareceu.

Carlos Tavares Pina sugere que todos os utilizadores, os cerca de 17 mil, da rede tecnológica privativa de Estado tenham nos seus terminais desktop ou portátil um sistema de segurança que mitiga os ataques de ‘spam’, por exemplo, como principais fontes para disseminar a rede.

Por outro lado, afirmou que é preciso investir naquilo que é consciencialização das pessoas, dos funcionários públicos e todos os colaboradores das empresas, para a questão da ciber segurança, informando que 70% dos riscos dos ataques advêm do comportamento das pessoas.

“Por mais investimentos que se possa fazer a nível das infraestruturas, a nível tecnológico, o nosso comportamento é fundamental, e temos esse grande desafio de consciencializar, formar, capacitar as pessoas e o cidadão em comum para a questão da ciber segurança porque a nossa vida hoje, felizmente ou infelizmente, é digital, e dificilmente conseguimos escapar”, recomendou.

De acordo com o responsável, investir nessa literacia digital vai permitir que todos estejam capacitados e também possam tirar o melhor partido daquilo que são as oportunidades digitais, mas, seguro e consciente de que há riscos.

Por outro lado, adiantou que o NOSI acabou de ser certificado como a entidade certificadora digital, através de um projecto “exigente e enorme” que lhe confere responsabilidade acrescida a nível da governação digital, o que significa que vai passar a certificar outras entidades que estão em conformidade com aquilo que são as boas práticas do mundo digital, e também o próprio cidadão.

De entre outros projectos, Carlos Tavares Pina informou que o NOSI vai lançar a Chave Móvel Digital Cabo Verde que vai permitir que as empresas e cidadãos consigam realizar os seus serviços, ou seja, aceder e realizar os serviços praticamente sem necessidade de ter um prestador público.

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