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Director nacional da educação defende metodologias activas no ensino do Francês em Cabo Verde


  1 Décembre      43        Education (1287),

 

Cidade da Praia, 01 Dez (Inforpress) – O director nacional da Educação, Adriano Moreno, apontou hoje, na Praia, a necessidade da introdução de metodologias activas no ensino da língua francesa em Cabo Verde para que os alunos possam melhorar a comunicação.
Adriano Moreno fez estas declarações à imprensa à margem da primeira Conferência Nacional dos Professores de Francês de Cabo Verde a decorrer, de 01 a 03 de Dezembro, na Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), organizado pela Coordenação de Estudos Franceses e o Instituto de Língua Francesa da Uni-CV, em parceria com a Associação dos Professores de Francês de Cabo Verde, visando abordar o tema “Os novos desafios e ganhos do ensino/aprendizagem da língua francesa em Cabo Verde e seus impactos no desenvolvimento do arquipélago”.
“Os desafios sobretudo naquilo que nos fazem chegar de terreno prendem-se mais com as metodologias activas de ensino, temos que conciliar bem aquilo que é a parte teórica com a parte prática. Os alunos têm uma necessidade de sobretudo poder comunicar, mas também tem que se reconhecer parte da gramática e a parte da própria estrutura da língua”, assinalou.
No entanto, acredita que com as contínuas formações e parcerias entre o Governo, a Associação dos Professores de Francês em Cabo Verde e a própria Uni-CV, aos poucos será possível suprir este défice.
“(…) A língua francesa está a ser ensinada também a partir do 5º ano de escolaridade, e nós no próximo ano vamos fazer uma avaliação daquilo que foi a reforma do ensino básico e nestas circunstâncias teremos condições de implementar as mudanças que se verificarem necessárias para ultrapassar os desafios”, concretizou Adriano Moreno.
Disse ainda esperar que com esta conferência sejam discutidas as reais condições do estado actual do ensino da Língua Francesa, que se discutem metodologias activas de ensino e que saiam algumas recomendações por forma a melhorar o ensino da língua francesa em Cabo Verde.
Por sua vez, a professora de francês na Uni-CV e moderadora da temática “Utilidade da língua francesa em Cabo Verde”, Rosa Martins, destacou a importância do tema, sendo que o que se almeja é ter indivíduos que falam línguas e “quanto mais línguas melhor”.
“Relativamente à língua francesa nós sabemos a nossa situação relativamente a África, o continente que pertencemos e a CEDEAO sendo que hoje em dia estamos a querer fazer negócios e parcerias com os países da CEDEAO então convém que comecemos a trabalhar a língua”, argumentou.
O encontro nacional de professores de francês, salientou Rosa Martins, é para chamar atenção ao público sobre a importância da língua francesa, sobretudo, para Cabo Verde que é um País aberto que se relaciona com o mundo de forma global.
“Aqui na universidade não temos grandes dificuldades porque é um instituto oral língua francesa que apoia os alunos com materiais e formações e penso que o curso de francês é o curso que tem condições para termos grandes alunos aqui”, assinalou por outro lado.

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