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ARC destaca “trabalho meritório” da comunicação social na cobertura da última campanha eleitoral


  3 Juin      37        Médias (2827),

 

Cidade da Praia, 03 Jun (Inforpress) – A Autoridade Reguladora para a Comunicação Social (ARC) destacou o “trabalho meritório” dos órgãos de comunicação social na última campanha eleitoral no País, apontando, no entanto, a fraca participação dos órgãos privados.
A observação foi feita esta quarta-feira à imprensa pelo conselheiro da ARC Alfredo Pereira, após entrega do relatório sobre a cobertura dos órgãos de comunicação social na campanha para as eleições legislativas, ao presidente da Assembleia Nacional, Austelino Correia.
Na ocasião, o responsável destacou que os órgãos de comunicação social fizeram uma “boa cobertura”, e que, quer público, quer privado, estão cientes daquilo que é a sua obrigação e “são cumpridores”.
Entretanto, apontou, há outros aspectos que têm a ver com a própria realidade cabo-verdiana que é a fraca participação dos órgãos privados na cobertura das eleições.
“Nós sabemos que isso tem a ver com a capacidade dos órgãos de estarem em todos os círculos ou acompanharem todos os cabeças de lista”, referiu, sublinhando que a situação pode ser uma chamada de atenção para os governos, no sentido de se verificar como é que os órgãos privados podem ser capacitados de maneira a poderem acompanhar.
“Se é verdade que os órgãos públicos e alguns privados fazem um trabalho meritório, acreditamos que a democracia sairia a ganhar se também os privados poderem fazer a mesma coisa que o público está a fazer neste momento”, salientou.
Alfredo Pereira reiterou que não há nenhum aspecto negativo que possa ser destacado no relatório, no que tange à cobertura, mas sim, alguns aspectos que a serem melhorados e que têm a ver, sobretudo, com a lei eleitoral.
Com isso, sublinhou que a “cobertura foi meritória, muito bem feita”, na medida em que se procurou e se conseguiu dar a todos os partidos espaço para apresentarem suas ideias.
Neste sentido, afiançou ainda, com este relatório pode-se dizer que a democracia cabo-verdiana, pelo menos no que tange aos órgãos de comunicação social, “está num bom caminho”.

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