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Cabo Verde vai contar com experiência de China para produzir algas marinhas – ministro


  4 Février      74        Agriculture (4122), Environnement/Eaux/Forêts (6390),

 

Cidade da Praia, 04 Fev (Inforpress) – Cabo Verde vai contar com a experiência da China no domínio da produção de algas marinhas para edificar a segurança alimentar e nutricional no arquipélago, disse hoje o ministro da Agricultura e Ambiente.
Gilberto Silva falava à imprensa após a assinatura do protocolo de colaboração tripartido entre o Ministério da Agricultura e Ambiente, a China e a FAO, no âmbito da Cooperação Sul-Sul para a Assistência Técnica que teve lugar hoje, no Ministério de Negócios Estrangeiros.
“Trata-se de um projecto complementar, tendo em conta que o Governo, a nível do Ministério da Economia Marítima, vai trabalhar para o aproveitamento das algas”, disse o ministro, sublinhando ser uma novidade no contexto dos projectos técnicos que o País tem estado a desenvolver.
Segundo o governante, o arquipélago não poderia deixar passar a possibilidade de receber conhecimentos da China nesta matéria, visto que servirão como “um complemento do reforço nutricional” para Cabo Verde.
“Esperamos que nos três anos do projecto tenhamos resultados concretos na disseminação de algumas técnicas, mas, acima de tudo, no traçar de um caminho para o desenvolvimento deste subsector que julgamos importante, mas que precisamos introduzir no desenvolvimento agrário do País”, realçou o titular da pasta da Agricultura.
Em relação a esta matéria, Gilberto Silva sublinhou que desde a formulação do projecto foi entendido que Cabo Verde, por estar “circundado por uma imensidão de mar”, deveria tirar “melhor proveito” para a produção de algas e sua introdução como alimento, mas também para fins cosméticos e farmacêuticos.
Gilberto Silva assegurou ainda que apesar de o País não ter tradição neste domínio, entendeu-se que era bom começar com um estudo e partilha de conhecimentos, o que levaria à definição de um “melhor caminho” para utilização.
Ainda segundo o governante, a intenção é empregar “uma boa franja da população”, sobretudo os que se dedicam a subtrair areia das praias, pois com a produção de algas poderão encontrar “um caminho mais sustentável” para assegurar o emprego, o rendimento familiar e proteger o ambiente.
As algas são plantas que crescem no mar, especialmente ricas em minerais, como cálcio, ferro e iodo, mas podem também ser consideradas boas fontes de proteína, carboidratos e vitamina A.

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