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Chuvas: Governo avalia estragos na cidade da Praia em aproximadamente 258 mil contos


  15 Septembre      42        Environnement/Eaux/Forêts (6473),

 

Cidade da Praia, 15 Set (Inforpress) – Os estragos causados pelas chuvas do fim-de-semana na capital estão avaliados em aproximadamente 258 mil contos que vão ser disponibilizados pelo Governo para que a Praia volte à normalidade, anunciou segunda-feira o executivo.

“O Governo, tendo em conta isso [os estragos], em articulação com a Câmara Municipal da Praia, irá imediatamente actuar”, assegurou o ministro da Presidente do Conselho de Ministros, Fernando Elísio Freire, em conferência de imprensa, para dar a conhecer as decisões saídas da reunião com alguns presidentes de câmaras municipais, cujos municípios ficaram afectados pelas “intensas chuvas” do fim de semana.

Segundo o ministro, os cabo-verdianos, de Santo Antão a Brava, “estão contentes” porque a terra foi bafejada pelas chuvas que, entretanto, provocaram alguns estragos em vários pontos do país.

Para Fernando Elísio Freire, devido ao Programa de Reabilitação, Requalificação e Acessibilidades (PRRA), quase todos os municípios do país, incluindo a maior parte da cidade da Praia, “aguentaram bem as últimas chuvas”.

“As requalificações de Fundo de Cobom, Achadinha, Fonton e de Fundo de Calabaceira provaram bem que este que é o caminho, o caminho da requalificação e da drenagem para que o nosso país possa estar cada vez mais resilientes”, indicou o governante.

Nos próximos tempos, prosseguiu o ministro, o Governo vai fazer um trabalho de “investimentos estruturantes” para a drenagem da água na capital do país.

“Estamos a actuar de forma consistente e articulada com as câmaras municipais, em particular, neste caso, com a Câmara Municipal da Praia, para repor a normalidade e iremos continuar a reunir e a dialogar com os outros municípios, declarou Elísio Freire.

Segundo ele, não fossem, as obras de drenagens feitas na cidade da Praia, a situação seria “muito pior”, acrescentando que as chuvas caídas nos últimos dias provocariam estragos em qualquer país do mundo, mormente na capital, devido à própria orografia da cidade da Praia e sua estrutura de ordenamento.

Perguntado sobre algumas obras publicas afectadas pelas últimas chuvas, Fernando Elísio Freire preferiu falar daquelas que, segundo ele, “foram levadas pelas cheias há muito tempo, nomeadamente uma ponte, na Boa Vista, que foi levada pela água e que custou mais de 300 mil contos”.

“A força da natureza é terrível. Apanha obras públicas e privadas”, reconheceu o ministro.

Sobre as obras públicas que têm sido edificadas no leito das ribeiras, remeteu os jornalistas ao Laboratório de Engenharia Civil, que, de acordo com as suas palavras, tem competência para se pronunciar sobre se este ou aquele lugar é apropriado para a construção.

Nesta segunda-feira, o Governo reuniu-se, via vídeo-conferência, com os autarcas de Santo Antão, do Fogo, da Brava e de Santiago. Na quinta-feira estão previstos  encontros com os presidentes de câmaras do Sal, São Nicolau, Boa Vista e Maio para, também, “aquilatar os efeitos das chuvas sobre os respectivos municípios”.

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