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Dia dos Mártires de Pindjiguiti/”Os trabalhadores guineenses estão a passar as mesmas situações que as de 1959”, diz Yasser Turé


  2 Août      217        Politique (25022), Société (44766),

 

 

Bissau, 02 Ago 21 (ANG) – O vice-secretário geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), convida à todos os trabalhadores guineenses para tomarem parte na marcha do dia 03 de Agosto, em memória dos trabalhadores mortos no massacre de pindjiguiti de 1959.

Yasser Turé que falava esta segunda-feira, em conferência de imprensa sustentou que a actual situação dos trabalhadores da Guiné-Bissau não se difere daquilo que os trabalhadores viveram no ano de 1959.

ʺO papel dos trabalhadores na história da Guiné-Bissau não mudou. Continuamos sempre a ser os guardiões do bem-estar económico do nosso país e actualmente a situação que estamos a viver não é nada diferente daquilo que os ossos irmãos viveram em 1959. Não há nada mais triste que o sofrimento da população provocado pelos seus dirigentes”, disse.

Segundo Turé, a marcha de terça-feira é uma acção para chamar a atenção aos dirigentes para lhes dizer que não conhecem a realidade do país, e que são os trabalhadores que mais sofrem as dificuldades.

Para o vice-secretário geral da UNTG, negar a realidade de alguém é outra forma de massacre. Disse que os trabalhadores foram massacrados em 1959 mais que agora não vão permitir que ninguém seja massacrado, enquanto outros vivem bem.

O massacre de Pindjiguiti é anualmente assinalado pela UNTG, em memória dos 50 marinheiros mortos pela polícia colonial portuguesa quando reivindicavam aumentos salariais, no cais de Pindjiguiti, em Bissau.

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