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Direitos humanos /“ Os esforços para proteger jornalistas não devem ser limitados” diz embaixadora da UE na Guiné-Bissau


  10 Décembre      47        Médias (2792),

 

Bissau,10 Dez 21 (ANG) –A Embaixadora da União Europeia (UE) na Guiné-Bissau disse hoje que os esforços para proteger jornalistas não devem ser limitados.
Sónia Neto falava na cerimónia de comemoração da quinzena dos direitos humanos que culminou com a celebração do Dia Internacional dos Direitos Humanos, 10 de Dezembro.

“Os atores dos meios de comunicação devem ser associados a proteção e a defesa dos direitos humanos. Em muitos lugares do mundo os cidadãos estão a mobilizar-se à favor dos direitos humanos”, referiu.

Sónia Neto salientou que o apoio aos defensores dos direitos humanos é uma das prioridades da política externa da UE, e acrescenta que, na verdade, os defensores dos direitos humanos continuam a sofrer represálias em consequências das suas opiniões e expressões.

“O trabalho dos jornalistas na descoberta de abusos do poder, esclarecimento da corrupção e no questionamento das opiniões recolhidas colocá-os em risco de intimidação e da violência,”frisou.

Neto recomendou que todos envidassem esforços para acabar com a impunidade que se cria contra jornalistas.

Por sua vez, a mensagem da Alta Comissária das Nações Unidas para Direitos Humanos, foi lida na voz do representante residente da OMS.

Jean Marie Kipela revelou que o Fundo das Nações Unidas para Consolidação da Paz acaba de aprovar um projeto com vista a reforçar o sistema guineense de proteção dos direitos humanos.

“A ONU pensa criar uma instituição nacional de direitos humanos verdadeiramente independente, e apoiar a Guiné-Bissau no cumprimento da sua obrigação de apresentar relatórios aos altos comités que supervisa os tratados de direitos humanos”, disse.

Presente no evento, o embaixador de Portugal, José Rui Veloso Cardoso exaltou que os jornalistas têm um papel fundamental no que tange ao cumprimento dos direitos humanos no país.

“Não há democracia sem imprensa livre, nem estado de direito sem meios de comunicação social exigentes, que cumprem o seu papel e que desempenham através do escrutínio, a verificação do exercício desses direitos”, sustentou o diplomata português.

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