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“É inadmissível colocar duas mulheres numa cama de maternidade”, diz PM Nuno Nabiam


  18 Mars      48        Santé (15374), Société (45111),

 

Bissau, 18 Mar 22(ANG) – O Primeiro-ministro disse hoje que é inadmissível colocar duas mulheres grávidas ou mães numa cama de maternidade do Hospital Nacional Simão Mendes.

Nuno Gomes Nabiam em declarações à imprensa no final de visita que efectuou hoje às diferentes serviços do Hospital Simão Mendes, disse que, os técnicos lhe informaram que os serviços da maternidade deste maior estabelecimento sanitário do país, está super lotado neste momento, mas existe camas e colchões em grande quantidade e não há espaço para os colocar.

O chefe do Governo, disse que é urgente construir novos pavilhões para alargar o serviço da maternidade onde vai caber todas as mulheres grávidas e mães.

Nuno Nabiam informou que as obras de reabilitação em curso no hospital Simão Mendes vai ser igualmente alargada em todas as regiões, e deu como exemplo a construção de bloco operatório na região de Gabú, na cidade de Mansôa e outros.

Revelou que o interior do hospital Simão Mendes vai ser alcatroado e os seus jardins serão embelezados e na cozinha do mesmo, serão disponíveis três refeições para doentes internados, bem como a colocação de ar condicionados, medicamentos e operações grátis, novo bloco operatório, oxigénio canalizado e alguns equipamentos de última geração.

“Também estamos a construir uma nova fábrica de oxigénio com capacidade de fabricar 102 garrafas diário, também existe outro projeto em curso financiada pela Organização Mundial de Saúde(OMS) vai construir uma outra fábrica maior que o actual”, salientou.

Por sua vez, o Ministro da Saúde disse que já fez vários contactos com parceiros nomeadamente em Portugal e estão a elaborar um projeto para criar condições para o funcionamento do centro de Hemodiálise, que outrora teve equipamento e não tem técnicos para manejar os equipamentos.

Questionado sobre a situação de atendimento no maior centro hospitalar do país, Dionísio Cumba respondeu que no passado houve várias queixas dos profissionais de saúde por parte dos pacientes e seus familiares.

Adiantou que falou várias vezes com o diretor do HNSM sobre a formação dos técnicos, como neste momento existe um grupo de estrangeiros e o projeto saúde “Ianda Guiné” que estão a dar formação em termos de atendimento e ter espírito de humanização.

Questionado sobre a capacidade de novo morgue respondeu que o atual tem capacidade de albergar 12 cadaveres contra o anterior que tinha apenas 9 e falta outra parte para ser montada, não só no HNSM , mas Também no hospital militar e nas regiões.

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