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Empresas grossistas de medicamentos dizem dispor de estoques suficientes para abastecer o mercado


  3 Juin      50        Santé (15315),

 

Bissau,03 jun 22(ANG) – As duas empresas grossistas de venda de medicamentos, nomeadamente a Saluspharma e Aliance Pharma, dizem dispor de estoques suficientes para abastecer as farmácias.
Numa recente declaração à ANG , a responsável da Logística Médica e do Património do Hospital Militar Sino Guineense, Napn Fonseca, dissera que estavam à beira de rotura de medicamentos essenciais e o Administrador do Hospital Simão Mendes admitira que poderia vir a ter o mesmo problema.
Em reação a essa situação, o sócio gerente da empresa Aliance Pharma, Abdallahi Salum Amenedou garantiu que não há e nem haverá rotura de medicamentos porque estão a fazer todas as diligências para que o país não chegasse à essa situação.

“Neste momento temos grandes quantidades de medicamentos nos nossos armazéns, para além dos outros que ainda se encontram em Dakar”, afirmou Salum Amenedou.

Aquele responsável recomenda aos seus clientes a passarem a fazer as suas encomendas com antecedência de dois a seis meses, de forma a evitar situações de aflições.

“As vezes, nós os grossistas importamos grandes quantidades de medicamentos e ficam guardados nos nossos armazéns até expirar os prazos. Por isso, pedimos aos nossos clientes para nos entregar a lista de necessidades para podermos remeter as encomendas aos fornecedores”, disse.

Abdallahi Salum queixou-se haver farmácias que actuam como importadores de medicamentos de forma ilegal e sem licenças, nomeadamente a farmácia Sónia e o Grupo DPP.

“Por essa razão, o mercado farmacêutico do país está desorganizado”, disse.

O director técnico da empresa Saluspharma, Lona Tamba Na Hada, disse que em qualquer parte do mundo pode acontecer roturas de qualquer produto.
“Para nós não há rotura de medicamentos e neste preciso momento importamos medicamentos via aérea e marítima de forma normal sem obstáculos”, salientou.

Lona Na Hada disse que, se os farmacêuticos ou estabelecimentos hospitalares não gerirem os seus estoques de forma correcta, sempre vão deparar-se com a rotura ou défice de medicamentos essenciais.

“Mesmo as próprias empresas grossistas se não gerirmos os nossos stock, vamos enfrentar a rotura”, disse, acrescentando que, se os seus clientes lhes facultarem, a tempo, as listas das suas necessidades, isso vai facilitar as encomendas junto dos fornecedores”, explicou.

Lona Tamba apela a todos os estabelecimentos farmacêuticos e hospitais para facultarem as suas listas de necessidades à Saluspharma, num período de três a seis meses e este por sua vez vai garantir o fornecimento.

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