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Energia/ »A Guiné-Bissau é o país com a mais baixa taxa de acesso à eletricidade no espaço da CEDEAO » diz Carlos Pinho Brandão


  22 Mars      152        Energie (217),

 

Bissau, 22 Mar 23 (ANG) – O Diretor-geral da Energia disse que a Guiné-Bissau é o país com a mais baixa de acesso  à electricidade  no espaço da CEDEAO, e que para inverter essa paradigma estão em curso vários projetos de construção de infra-estruturas elétricas em todo o país, graças aos financiamentos dos parceiros do Desenvolvimento, BOAD e BAD.

Carlos Pinho Brandão falava hoje no acto da abertura da reunião técnica preparatória do encontro dos Ministros da Energia dos Estados membros da CEDEAO, que terá lugar no próximo dia  24.

Para o Director-geral  da Energia, a dinâmica da comissão da CEDEAO para as infraestruturas, energia e digitalização, na construção de um mercado regional de electricidade forte deve merecer o encorajamento, solidariedade e acompanhamento de todos oe Estados membros.

« É nesta persperctiva de encorajamento, solidariedade e acompanhamento, que o governo guineense, com ajuda do presidente da República e presidente em exercícios da CEDEAO Umaro Sissoco Embaló, garante à direção geral da energia da CEDEAO,  a sua disponibilidade incondicional de continuar a colocar tudo o que  estiver ao seu alcance, em prol das estratégias direcionadas à construção e à melhoria das infra-estruturas energéticas susceptíveis de levarem a electricidade à comunidade da CEDEAO e a baixo custo, frisou. »

Carlos Pinho Brandão reconheceu o atraso da Guiné-Bissau na criação da autoridade de regulação de electricidade e  sublinhou os esforços em curso para  a conclusão da sua instituição .

Brandão referiu que os investidores e consumidores vêem a autoridade reguladora da energia como garantia dos seus investimentos e protectora dos seus interesses legítimos por estar investida de competências para definir mecanismos transparente de fixar tarifas, de arbitrar conflitos entre atores do mercado da electricidade e de apoiar o governo na definição da política energética.

« Vivemos em pleno século 21 e a África, apesar de ser rica em recursos energéticos, sobretudo renováveis, a sua taxa de cobertura em electricidade continua baixa e a comunidade privada da electricidade com maior relevância para zonas rurais, disse. »

A reunião técnica  decorre até quinta-feira e os ministros da Energia da CEDEAO vão estar reunidos na sexta-feira, em Bissau para validar os documentos da política energética revista, código regional da eletricidade e politica da hidrogénio verde na comunidade que junta 15 países .

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