MAP ARC33 : Nécessité de renforcer la coopération africaine pour développer une agriculture durable MAP CAN de futsal: « La finale sera difficile face à l’Angola qui va jouer sans pression » (Hicham Dguig) MAP Transformation rurale inclusive en Afrique : Focus sur le rôle de la mécanisation et de la numérisation (Table ronde) MAP Le Maroc, invité d’honneur de la Semaine des Géomètres Experts du Mali MAP Le Togo adopte une nouvelle Constitution AIP MASA 2024 : la CEDEAO octroie deux prix pour encourager la créativité artistique de la jeunesse dans l’espace régional AIP Wêrê wêrê Liking invite les acteurs de théâtre africains à jouer en Amérique Latine AIP L’Africa sport d’Abidjan bat ISCA (1-0) et prend une bonne option pour la ligue 1 APS SENEGAL-SPORT / Les qualités d’un sportif de haut niveau au menu d’une conférence à Saint-Louis APS SENEGAL-COLLECTIVITES-CRISE / Les travailleurs invités à faire des propositions soutenables de résolution de la crise (ministre)

Língua cabo-verdiana e Tabanca já são patrimónios imateriais de Cabo Verde


  26 Juillet      64        Société (45067),

 

Cidade da Praia, 26 Jul (Inforpress) –  A língua cabo-verdiana e a Tabanca foram elevadas a Património Nacional, anunciou hoje o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, tendo revelado que para cada dossiê foi feito um investimento acima dos três mil contos.
“Decidimos através de um trabalho técnico sobre a proposta do Instituto do Património Cultural levar a língua cabo-verdiana, ou seja, toda a língua cabo-verdiana a património imaterial, tal como fizemos com a morna, com São João, e com um conjunto de bens culturais que nós consideramos que deve ser preservado”, disse, informando que esta proposta foi aprovada por unanimidade na reunião do Conselho de Ministros, realizada na quinta-feira, 25.
A sustentar esse dossiê, Abraão Vicente informou que foi feito um trabalho técnico de levantamento e peritagem por uma equipa técnica do IPC e ainda existe um manifesto assinado por oito dos 13 ex-ministros da Cultura desde a independência de Cabo Verde.
Conforme disse, apenas cinco ministros é que não assinaram este manifesto, por razões várias, mas “um pouco para consolidar este processo e tirar a carga política que pode haver neste processo”.

Dans la même catégorie