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Maio: PAICV considera transferência de doentes para a Praia como um dos problemas “delicado” da saúde na ilha


  24 Juillet      40        Politique (25363),

 

Porto Inglês, 24 Jul (Inforpress) – O coordenador político regional do PAICV (oposição) na ilha do Maio, Agostinho Silva, considerou quinta-feira a transferência de doentes como sendo um dos problemas “delicados” da saúde na ilha e que vem colocando em risco a vida dos pacientes.
Em declarações à Inforpress, Agostinho Silva afirmou que a resolução do problema da transferência nocturna dos doentes da ilha do Maio para o Hospital central Agostinho Neto, na Cidade da Praia, vem se arrastando ao longo dos anos e que até então o Governo não conseguiu dar resposta a este problema.
Disse que a falta de resposta para esta questão tem vindo a colocar em risco a vida dos pacientes, lembrando que esta situação já originou uma vítima mortal.
Para o dirigente do PAICV no Maio, o anúncio do Governo em adquirir uma aeronave para prestar o serviço de transferência não satisfaz as necessidades da ilha, tendo em conta que a aeronave não está preparada para prestar este serviço à noite.
A situação, disse, é preocupante na ilha, ilustrando com um caso que aconteceu recentemente, em que a vítima só chegou à Cidade da Praia 12 horas depois do incidente.
Na opinião do coordenador político regional do maior partido da oposição, o Governo central deveria, primeiramente, apostar no equipamento do Centro de Saúde local, dotando-o de equipamentos de melhor qualidade e com técnicos especializados, para a estrutura da saúde possa dar resposta em caso de necessidade, porque, sublinhou, a ilha não pode continuar na situação em que se encontra actualmente.
Indicou que várias pessoas já perderam a vida por causa desta realidade, interrogando até quando a ilha vai continuar nesta situação.
Agostinho Silva disse ainda que o Governo prometeu “muita coisa” para os maienses, mas até então a situação continua na mesma, e que em alguns casos até a piorou, observando que tem havido uma “postura de silêncio” por parte da Câmara Municipal.
Aliás, para este responsável político, a ilha tem “uma Câmara fraca, sem visão e que não dialoga e nem fala deste assunto”.
“Apesar de ser uma situação que ultrapassa a esfera política da autarquia local, o que não se pode admitir é o silêncio total das autoridades locais, nomeadamente do presidente da Câmara Municipal, que pouco ou nada tem feito junto do Governo para que o problema seja ultrapassado”, enfatizou.
Agostinho Silva disse ter fé que este caso que aconteceu recentemente sirva de alerta para que quem de direito assumir as suas responsabilidades, porque “a população maiense não pode continuar a viver com esta situação por mais tempo”.

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