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Música pode projectarCabo Verde e internacionalizar a sua economia – PR


  17 Novembre      17        Culture (1495), Musique (512),

 

Cidade da Praia, 17Nov (Inforpress) – O Presidente da República, José Maria Neves, assinalou esta quarta-feira, na Praia, a importância de “insistir” na internacionalização da música cabo-verdiana, defendendo que o sector pode projectar Cabo Verde no mundo e internacionalizar a sua economia.
“A música pode nos projectar e internacionalizar a nossa economia, por isso acho que temos que insistir em apoiar a internacionalização da música cabo-verdiana, é importantíssimo”, referiu.
O Chefe de Estado fez estas declarações no encontro com os agentes culturais, no Parque 5 de Julho, realçando que a música caso for bem trabalhada pode contribuir enormemente para o crescimento do PIB.
“Se há coisa que pode ajudar Cabo Verde a crescer e a desenvolver são as economias criativas e aqui temos talento, capacidade e é do vigor intelectual dos cabo-verdianos que podemos acelerar o ritmo de transformação deste País e vale a pena podermos trabalhar no sentido de garantir condições de trabalho e garantir a internacionalização das nossas indústrias criativas”, precisou.
Isto, acrescentou José Maria Neves, permite, por um lado, a promoção da imagem de Cabo Verde no mundo, e por outro lado, criar mais condições de trabalho, de competitividade e melhores condições de vida a todos os artistas cabo-verdianos.
“Não há forma de pagar, por exemplo a promoção que Cesária Évora fez de Cabo Verde através de música, promoção que Tubarões Azuis também fez, então podemos ver que a partir deste podemos colocar Cabo Verde no mapa”, advogou o PR.
“Se não podemos exportar outras coisas, podemos exportar a música e temos enormes possibilidades de fazê-lo. Nosso mercado é pequeno, não podemos viabilizar muitas coisas, mas podemos, com a internacionalização, viabilizar muito das nossas actividades”, salientou José Maria Neves.
Cabo Verde é um pequeno estado insular, mas com o crescimento do turismo, promoção dos artistas cabo-verdianos no mundo, poderá usufruir de um mercado que gera emprego e que cria melhores condições de vida para todos os fazedores da música.
Para alavancar o sector, que sofreu “enormes perdas” com a pandemia da covid-19, há que criar agora no pós-pandemia, formas de dinamizar o sector apoiando na realização das actividades culturais.

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