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Praia: Director da Proteção Civil defende “medidas estruturais” para tornar a cidade cada vez mais resiliente


  3 Juillet      35        Médias (2818),

 

Cidade da Praia, 03 Jul (Inforpress) – O director da Protecção Civil disse esta terça-feira que a Cidade da Praia não está preparada para lidar com manifestações de fenómenos decorrentes de perigos naturais e defendeu “medidas estruturantes” para torná-la cada vez mais resiliente.

Celestino Barbosa fez essas considerações durante uma conferência de imprensa para apresentação do plano operacional de emergência para a época das chuvas deste ano.
Segundo este responsável, existem situações normal como também extraordinária ou acima do normal em que a própria capacidade de resposta é posta em causa, e manifestações de fenómenos decorrentes de perigos naturais que ultrapassam o limite de capacidade de respostas da autarquia.
Barbosa, que é também comandante dos Bombeiros Municipais da Praia, assegurou que em situações normais, o município tem as condições mínimas para intervir e de dar respostas, e que em casos de emergência maior a intervenção é feita a nível nacional com articulação de todos os parceiros.
Avançou que a equipa camarária e os parceiros tiveram a oportunidade de visitar todos os bairros tendo constatado que a zona da Jamaica, Santaninha, Várzea, e Fonton continuam a ser os pontos mais críticos.
Isto, segundo ele, advém do facto de serem zonas com maior risco ou mais propícias as cheias e inundações, por se situarem no leito de uma ribeira, pelas enxurradas que advém das encostas e das construções clandestinas, sendo certo que Fonton “tem hoje um cenário diferente”.
“É sempre uma preocupação e desafio para a Cidade da Praia, mas sabemos que com intervenções e construções de algumas infraestruturas de drenagem se consegue minimizar, em certos bairros, o risco de cheias e inundações, mas há ainda muito por fazer tendo em conta os diferentes bairros que a cidade tem”, constatou.
Celestino Barbosa explicou que o plano contempla intervenções nas áreas ameaçadas pelas cheias, ou seja, nas zonas de inundações e de deslizamento de terra e resume-se em três diferentes fases: o antes, durante e depois, que implica a gestão de emergência, o processo de prevenção e preparação, medidas de respostas às emergências caso houverem e recuperação ou reabilitação.

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