ANG Sociedade/Diretor de Serviços de Estatística confirma que Bissau dispõe de maior densidade populacional do país com 457.564 habitantes AIP Lutte contre la drépanocytose: une experte plaide pour l’obligation du dépistage précoce ANG Saúde pública/Governo e Parceiros celebram hoje Dia Mundial de Luta contra o Paludismo ANG Politica/Coligação PAI/Terra Ranka acusa governo de ser “incapaz” de resolver problemas sociais AGP Guinée : Des étudiants de la 14ème promotion de l’Université de Sonfonia contestent les mentions portées sur leur diplôme AGP Guinée/CNT : Trois importants projets de loi adoptés par les conseilleurs nationaux AGP Guinée : Des investisseurs britanniques reçus par le ministre de l’Economie et des finances ANG 25 de Abril/Iniciativa da “Década do Retorno” exige Presidente de Portugal uma resposta sobre reparações de Guerra para colonização AGP Gabon : Le président Oligui Nguema inaugure l’École du Prytanée militaire de Lalala MAP Le PAP lance à Nairobi des consultations publiques sur l’égalité des sexes

Preservação florestal/”Prevemos retirar 13 mil troncos de madeiras nos sectores de Mansabá e Farim”, diz Adjunto Comandante do BPNA


  21 Janvier      44        Société (45122),

 

Bissau,21 Jan 21(ANG) – O Adjunto Comandante da Brigada de Proteção da Natureza e Ambiente(BPNA), afirmou que previram retirar cerca de 13 mil troncos de madeiras cortadas ilegalmente nas matas de Mansabá e Farim, na região de Oio, norte do país.

Em declarações à imprensa sobre a forma como decorre os trabalhos de retirada das madeiras das matas daquela localidade, Bacar Djaló afirmou que, de acordo com as previsões, só irão estar na altura de fazer o balanço, no final da primeira fase que terá a duração de duas semanas, de forma a avaliar o ritmo dos trabalhos.
Adiantou que, têm a plena consciência de que não será um processo fácil, tendo em conta que as madeiras não estão concentradas num sitio, acrescentando que antes fazem buscas nas matas, para depois passar para a fase de recolha.

Disse que, no início, foram os próprios denunciantes que prestaram informações, durante a fase do levantamento das madeiras cortadas, onde cada qual declarou a quantidade que tem e a zona onde se encontra, frisando que por último deixaram de colaborar porque entenderam que correrão o risco de serem confiscados os troncos.

Bacar Djaló salientou que, sendo assim são obrigados a entrar em contacto directos com a população nas tabancas para detectar os troncos escondidos nas matas.

Perguntado se os cortes feitos são recentes ou não, aquele responsável sublinhou que foram realizadas entre os anos 2014 à 2020, ou seja foi um processo contínuo e que nunca chegou de parar porque escapou o controlo da Direcção Geral das Florestas e cada qual actua de forma que entender na sua zona.

Questionado sobre as penalizações para os autores de corte ilegal de madeiras, disse que até o momento nada foi definido nesse sentido, frisando contudo que, no final da recolha cada qual deve apresentar os documentos de autorização de cortes junto a Comissão Interministerial.
Para Sene Dabó, Régulo da povoação de Bricama, sector de Farim, região de Oio, norte do país, disse que praticam as cortes de madeiras para compensar as carências
com que depara os populares daquela vila.

Informou que, a título de exemplo que a tabanca de Bricama dispõe de uma escola mas que não tem professor há mais de 15 anos, acrescentou por isso que, querem uma contrapartida do governo antes de levarem os troncos.

Dans la même catégorie