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Rede de associações comunitárias concorda com manifesto público para combater questões de desigualdade


  23 Février      22        Société (44866),

 

Cidade da Praia, 23 Fev (Inforpress) – A Rede das Associações Comunitárias e Movimentos Sociais da Praia (RACMS) defende a necessidade da criação de um manifesto público, visando combater questões ligadas à desigualdade e desvalorização do associativismo jovem e comunitário.
Segundo o membro da RACMS Gerson Pereira, há “muitas questões” ligadas ao associativismo, principalmente associativismo jovem e comunitário, que levam a que este seja o momento de se fazer “um combate” para alcançar “mais igualdade, valorização e respeito” para com o voluntariado jovem e trabalho associativo.
“As autoridades precisam parar de negligenciar a existência e autoridade das associações comunitárias, como sendo primeira força de uma comunidade”, disse o responsável, sublinhando que as associações “nunca estão a par” dos projectos traçados e as intervenções realizadas nas comunidades.
Porque, conforme justificou o membro da RACMS, as autoridades locais e centrais “simplesmente negligenciam a importância das associações”, embora seja nas organizações que a comunidade “mais confia e sente representada”.
Outro aspecto, afirmou, são os fundos públicos disponibilizados “apenas para algumas associações de renome”, enquanto, assegurou, “aquelas que realmente trabalham” para as comunidades “não têm oportunidades de acesso aos subsídios, nem do Governo e nem da câmara da Praia”.
Gerson Pereira destacou ainda a questão dos direitos alfandegários de que as associações beneficiam, mas garantiu que não estão sendo respeitados.
Sublinhou, deste modo, que estas são políticas e medidas públicas que deveriam ser tomadas antes de auscultar as associações, que são “a voz das comunidades”.
A RACMS surgiu em Março de 2020, inicialmente para dar resposta de forma articulada aos desafios que a pandemia da covid-19 podia trazer para as comunidades.
Desde então, a rede tem vindo a trabalhar “de forma coordenada e articulada” em prol das comunidades, discutindo soluções e reforçando as capacidades para uma liderança comunitária esclarecedora e focada no desenvolvimento humano.

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