MAP Stokvis Nord Afrique : Un résultat net négatif de 128,2 MDH en 2023 APS SENEGAL-MEDIAS-ECONOMIE / Le chef de l’Etat a décidé d’éponger la dette fiscale des entreprises de presse (CDEPS) APS SENEGAL-PRESIDENTIELLE-CAMPAGNE / Bassirou Diomaye Faye promet un fonds de soutien à l’artisanat d’un montant de 5 milliards de francs CFA APS SÉNÉGAL-CAMPAGNE-PRESIDENTIELLE / Tambacounda: Aliou Mamadou Dia veut rendre les femmes économiquement autonomes APS SENEGAL-PECHE / Saint-Louis : du matériel de transformation de produits halieutiques remis à des groupements de femmes MAP Jeux africains d’Accra (taekwondo): Omayma Boumh offre une nouvelle médaille d’or au Maroc MAP La Namibie et la SADC renforcent leur coopération en matière de gestion coordonnée des frontières MAP Zimbabwe: baisse drastique de la production céréalière à cause d’El Nino (ministère) APS SENEGAL-EDUCATION-PRESIDENTIELLE / Les candidats invités à signer une charte pour ‘’une école de la réussite’’ APS SENEGAL-PRESIDENTIELLE-CAMPAGNE / Habib Sy relève l’“erreur“ du gouvernement de booster Diamniadio plutôt que Thiès

Religião/ China e vaticano anunciam renovação de acordo sobre nomeação de bispos


  22 Octobre      29        Société (44766),

 

Bissau, 22 Out 20 (ANG)- A China anunciou hoje a renovação de um acordo preliminar com o Vaticano sobre a nomeação de bispos, um ponto de discórdia há décadas entre a Igreja Católica e o Governo chinês.

« A China e o Vaticano decidiram, após consultas amistosas, estender o acordo temporário sobre a nomeação de bispos por dois anos », disse o porta-voz da diplomacia chinesa, Zhao Lijian, aos jornalistas.
Pequim e o Vaticano assinaram um acordo em Setembro de 2018 que deveria encerrar quase 70 anos de uma disputa centrada em torno da nomeação de bispos. O texto, com duração provisória de dois anos, previa a sua renovação.

Os católicos da China há muito se dividem entre uma Igreja « clandestina », ilegal aos olhos de Pequim e tradicionalmente fiel ao Papa, e uma Igreja « patriótica », subserviente ao regime comunista.

Sob o acordo de 2018, o Papa Francisco reconheceu oito bispos originalmente nomeados por Pequim sem a sua aprovação. Por outro lado, pelo menos dois antigos bispos da Igreja « clandestina » foram reconhecidos por Pequim.

Mas as concessões oferecidas por Roma não facilitaram a vida dos seguidores da Igreja « clandestina », que supostamente constituem cerca de metade dos cerca de 12 milhões de católicos chineses.

Os católicos chineses, como outros crentes, têm enfrentado uma política de « tornar tudo chinês » há vários anos.

Isso vê-se na destruição de igrejas ou cruzes colocadas no topo dos edifícios, bem como no encerramento de escolas católicas.

Apesar de tudo, o Papa Francisco, que no passado evocou seu « sonho » de ir à China, busca restabelecer os laços com o regime comunista, que havia sido cortado diplomaticamente em 1951.

A China e a Santa Sé « continuarão a comunicar-se e a se consultar estreitamente, e continuarão impulsionando o processo de melhoria das relações », disse Zhao.

O Vaticano é um dos últimos 15 Estados do mundo a reconhecer o Governo de Taiwan, uma ilha governada por um regime rival de Pequim desde 1949, mas da qual a China Popular amargamente reivindica soberania.

O catolicismo enraizou-se na China a partir do século XVI, com a presença de missionários jesuítas, notadamente o italiano Matteo Ricci (1552-1610).

Dans la même catégorie