MAP Protection de l’environnement: L’Arabie Saoudite lance l’initiative verte à Abidjan ANP Niger : 1600 tonnes de sucre pour parer aux besoins en ce mois béni de ramadan AGP Gabon/CNIE : la campagne de délivrance du numéro d’identification personnel s’ouvre le 3 avril prochain AGP Gabon/Vie chère : 80,3 millions F CFA de pénalités en février 2024 AGP Gabon : Le président Oligui Nguema reçoit le soutien de la diaspora gabonaise multi-continentale G10 AGP Gabon/Plan National de Développement de la Transition : un investissement de 3 000 milliards de F CFA pour 288 projets AGP Gabon/Réforme du système judiciaire : signature d’un accord de coopération entre le ministère de la Justice et le PNUD MAP Plus de 38.600 réfugiés et demandeurs d’asile enregistrés en Somalie, selon le HCR MAP Sa Majesté le Roi, Amir Al Mouminine, préside la quatrième causerie religieuse du mois sacré de Ramadan 1445 H ACI Congo/Culture: Claise Bostard Akonga entend récompenser les meilleurs artistes congolais

Sal: Empregadas domésticas consideram-se mais valorizadas mas queixam-se da situação de vulnerabilidade


  23 Janvier      18        Société (44865),

 

Espargos, 23 Jan (Inforpress) – As empregadas domésticas, no Sal, consideram-se, nos dias de hoje, mais valorizadas pelos patrões, porém queixam-se da situação de vulnerabilidade em que se encontram, augurando um dia a publicação de leis que ampliam os seus direitos.
Contando com poucas alternativas no mercado de trabalho, já que carecem de qualificações formais, as empregadas domésticas constituem um dos grupos mais vulneráveis de trabalhadores em todo o mundo, e Cabo Verde não foge a regra.
Abordadas, a propósito, a maioria das moças e mulheres nesta categoria com quem Inforpress conversou dizem exercer esta profissão com “dignidade”, já que não têm habilitações para fazer outra coisa, porém “um trabalho digno” como qualquer outro.
“Cada um faz o que sabe e de acordo com a escola que tem. Nunca tive cabeça para os estudos, portanto não poderia ser doutora. Sou empregada doméstica há dez anos numa casa de família. Limpo, arrumo, faço o comer, com alegria, porque é o meu trabalho e o que sei fazer. E, sinto-me respeitada e valorizada”, exteriorizou Adelaide, que diz ter “sorte” por ter uma “boa patroa”.

Dans la même catégorie