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Federação apela mudanças no funcionamento para salvaguarda das instituições


  5 Décembre      24        Media (1875),

   

Bissau, 03 Dez 19 (ANG) – A Federação Atlântica das Agências de Notícias Africanas (FAAPA) apelou as direcções das Agências de Notícias filiais à desfazerem do modelo  tradicional e introduzirem novo sistema de funcionamento económico mais viável para sua sobrevivência como órgãos da comunicação social.
A revelação é do Director Geral da Agência de Notícias da Guiné(ANG), sobre o balanço da sua participação na 5ª Assembleia Geral da FAAPA, realizada entre os dias 29 e 30 de Novembro findo em Rabat/Marrocos.
Salvador Gomes disse que a Assembleia Geral da FAAPA foi antecedida de  realização de um seminário de formação para participantes cujo lema foi “O Modelo Histórico e Único das Agências de Notícias Morreu ,Inventem o vosso Futuro”,.
Explicou que o apelo serve para cada Agência de Notícias descobrir que tipo de modelo deve   adoptar para o seu funcionamento e subsistência, acrescentando que, com a evolução de novas  tecnologias , o modelo até então usado por muitas agências de notícias deixou de ser viável.
“É preciso ser mais criativo, é preciso inovar e diversificar  os produtos a oferecer(texto, som e video), manter a credibilidade e a confiança dos subscritores”, salientou.
Salvador Gomes disse que ficou assente  que as Agências de Notícias devem acompanhar a evolução  tecnológica e ter recursos humanos a altura de produzir textos que interessam aos seus clientes.
 “Os tratamentos factuais que as Agências dão as suas notícias, já estão a ser postos em causa. Já há quem defenda que é preciso fazer mais inclusive produzir informações que mudam a vida nas comunidades. Portanto informações credíveis e de qualidade(confirmadas e verificadas)”, disse.
 Afirmou que o modelo económico da Agência de Notícias da Guiné não pode estar longe das inovações que tem que fazer para sua rentabilidade económica através de  diversificação de produtos a oferecer, à semelhança de outras agências de notícias que tiveram o mesmo percurso que a ANG mas que hoje se desenvolveram em vários aspectos.
Questionado como é que a ANG pode entrar nessa senda, Gomes frisou que tem etapas que deve cumprir, uma vez que ainda se encontra na fase de relançamento porque depois do conflito militar de 1998, devido ao facto de a sede onde funcionava no aquartelamento da Marinha for completamente destruída.
 “Depois do conflito político militar de 7 de Junho de 1998,  fez-se um projecto para o relançamento  da ANG que não se realizou infelizmente. Por isso, a ANG ainda se encontra numa fase de relançamento, ainda sem correspondentes regionais que constituem a “força” de uma agência de notícias.
Salvador Gomes disse que, com o novo Secretário de Estado da Comunicação Social está em perspectiva a elaboração de um novo Plano Estratégico para o desenvolvimento dos órgãos da comunicação social público e então a ANG vai estar contemplada.
Falando de pagamento de quotas anual  na FAAPA no valor de 1000 dólares, Gomes disse que apesar de a ANG estar em dívida, por não ter conseguido pagar nenhuma vez, isto não está a comprometer, por enquanto, a sua participação em acções de formação promovidas em Marrocos, por esta organização  que reúne cerca de 30 agências de notícias  africanas.
Salientou  contudo que está-se a fazer diligências  para que um dia se possa pagar.
A FAAPA foi criada em Outubro de 2014 e representa uma extensão das publicações  de cerca de 30 agências filiadas.
A ANG é membro fundador desta organização sediada em Rabat, Marrocos que, para além de proporcionar estabelecimento de acordos de parcerias entre as agências filiadas, promove, anualmente, acções de  formação para  jornalistas e técnicos de agências de países membros.
Nesse quadro a ANG assinou na última Assembleia Geral um acordo de parceria com a Inforpress, Agência de Notícias de Cabo Verde.
Dos países da CPLP, são membros da FAAPA, para além da ANG e Inforpress, a Agência STP Press, de São Tomés e Príncipe e Angop, de Angola.

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