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Federação Internacional de Jornalistas destaca importância do sindicalismo na defesa da classe


  7 Décembre      24        Media (1875),

   

Cidade da Praia, 07 Dez (Inforpress) – O director da Secção África da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), Louis Thomasi, destacou a importância do sindicalismo na defesa dos interesses da classe, apontando a uma maior organização e melhor ambiente laboral.
Louis Thomasi fez esta intervenção sábado à Inforpress, à margem do ateliê de formação destinado a jovens profissionais da comunicação social sobre a sindicância digital, patrocinado pela FIJ.
Segundo apontou, esta formação é basicamente para incluir os jovens jornalistas na FIJ, explicar o seu significado e explicar como a organização pode defender seus direitos.
“É preciso porque todos vimos o que aconteceu durante a pandemia, muitos jornalistas perderam seu trabalho e é a FIJ que luta para que os direitos sejam cumpridos, por isso é preciso sensibilizar os jornalistas para esta causa”, frisou.
Por outro lado, salientou a era digital como uma ferramenta indispensável no exercício do novo jornalismo, para quem a função não pode ser desempenhada sem a plataforma digital, a Internet ou o computador.
“Muitos dos jornalistas que estão começando a profissão já chegam com conhecimento das novas tecnologias, usando a Internet e criando plataformas, sendo importante começar a organizar esses jovens para o que futuro lhes reserva”, ressaltou.
Por sua vez, o vice-presidente da Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC), Geremias Furtado, fez um balanço positivo dos dois dias da formação, sublinhando que a expectativa foi correspondida.
“Conseguimos responder às expectativas, com a participação de jornalistas de quatro ilhas, Santiago, São Vicente, Boa Vista Sal, e conseguimos abordar todos os pontos da agenda e as sessões correram como planeados”, disse.
Por outro lado, referiu que todos os jovens sabem que a era digital é o caminho, daí a necessidade de se reforçar o conhecimento das novas tecnologias, isso porque, prosseguiu, além de saber escrever, o jornalista é desafiado a saber fazer foto, editar vídeos, programar e desempenhar outros serviços e outras tarefas que o jornalismo convergente impõe.

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