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IEFP inicia programa de mobilidade profissional mas queixa-se da burocracia no acesso aos vistos


  27 Janvier      23        Economy (15072), Innovation (5637),

   

Cidade da Praia, 26 Jan (Inforpress) – O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) anunciou hoje que, através do programa de mobilidade profissional, colocou seis trabalhadores na empresa JMC – Engenharia e Construção em Portugal, mas lamentou a “excessiva burocracia” no agendamento dos vistos.
Em entrevista à Inforpress hoje, na Cidade da Praia, o presidente do conselho de administração do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), Paulo Santos, felicitou os profissionais enquadrados no programa e lamentou o facto da “burocracia” no processo de pedido visto impor o desperdício de oportunidades para estudantes e trabalhadores com contrato de trabalho.
“Infelizmente a questão do agendamento do pedido de vistos tem sido um pouco burocrático e temos enfrentado dificuldades. Por exemplo, este primeiro grupo que foi para Portugal no projecto de mobilidade, eram 10, mesmo com contrato de trabalho, só seis conseguiram o visto ainda, os outros quatro estão ainda à espera”, destacou.
Segundo Paulo Santos o maior obstáculo, neste momento, é a questão do visto, em termos profissionais, na questão da mobilidade do trabalho, e em termos estudantis há muita dificuldade e burocracia quando os estudantes têm a oportunidade de realizar uma formação ou um estágio fora de Cabo Verde.
“Por exemplo, nós assinamos um protocolo com escolas profissionais de referência em Portugal, temos jovens para seguir carreira, fazer uma formação, com bolsas de estudos com todos os incentivos sociais, com alojamento e alimentação, mas infelizmente esses jovens ainda não conseguiram o visto”, lamentou.
O presidente do conselho de administração do IEFP sublinhou que, neste momento, Portugal tem uma carência em termos de mão de obra significativa e tendo em conta que Cabo Verde tem uma taxa de desemprego muito elevada, o IEFP tem feito vários contactos com associações empresariais em Portugal e escolas profissionais que têm interesse na questão da mobilidade profissional.
“Desta feita eu faço um apelo porque as instituições que trabalham nesta área são instituições de referência e nós, o IEFP, somos uma instituição credível, trabalhamos com instituições credíveis em Portugal, peço esta facilitação, penso que deve ser revista”, apelou.
Paulo Santos, explicou que o serviço de mobilidade profissional visa não só as pessoas que querem trabalhar no estrangeiro, mas também as pessoas que querem vir para Cabo Verde para trabalhar ou investir, iniciar uma nova vida, o IEFP tem todo o suporte e todas as informações, para assessorar da melhor forma possível.
O IEFP, através da sua plataforma disponibiliza o módulo “Market place” onde as pessoas podem aceder para contratar ou prestar serviços.
Através deste módulo as pessoas podem cadastrar-se para prestar serviços bem como para procurar profissionais de diversas áreas, não só a nível nacional como também as empresas no estrangeiro também podem se cadastrar para oferta ou procura de serviços.

IEFP inicia programa de mobilidade profissional mas queixa-se da burocracia no acesso aos vistos


  27 Janvier      22        Economy (15072), Innovation (5637),

   

Cidade da Praia, 26 Jan (Inforpress) – O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) anunciou hoje que, através do programa de mobilidade profissional, colocou seis trabalhadores na empresa JMC – Engenharia e Construção em Portugal, mas lamentou a “excessiva burocracia” no agendamento dos vistos.
Em entrevista à Inforpress hoje, na Cidade da Praia, o presidente do conselho de administração do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), Paulo Santos, felicitou os profissionais enquadrados no programa e lamentou o facto da “burocracia” no processo de pedido visto impor o desperdício de oportunidades para estudantes e trabalhadores com contrato de trabalho.
“Infelizmente a questão do agendamento do pedido de vistos tem sido um pouco burocrático e temos enfrentado dificuldades. Por exemplo, este primeiro grupo que foi para Portugal no projecto de mobilidade, eram 10, mesmo com contrato de trabalho, só seis conseguiram o visto ainda, os outros quatro estão ainda à espera”, destacou.
Segundo Paulo Santos o maior obstáculo, neste momento, é a questão do visto, em termos profissionais, na questão da mobilidade do trabalho, e em termos estudantis há muita dificuldade e burocracia quando os estudantes têm a oportunidade de realizar uma formação ou um estágio fora de Cabo Verde.
“Por exemplo, nós assinamos um protocolo com escolas profissionais de referência em Portugal, temos jovens para seguir carreira, fazer uma formação, com bolsas de estudos com todos os incentivos sociais, com alojamento e alimentação, mas infelizmente esses jovens ainda não conseguiram o visto”, lamentou.
O presidente do conselho de administração do IEFP sublinhou que, neste momento, Portugal tem uma carência em termos de mão de obra significativa e tendo em conta que Cabo Verde tem uma taxa de desemprego muito elevada, o IEFP tem feito vários contactos com associações empresariais em Portugal e escolas profissionais que têm interesse na questão da mobilidade profissional.
“Desta feita eu faço um apelo porque as instituições que trabalham nesta área são instituições de referência e nós, o IEFP, somos uma instituição credível, trabalhamos com instituições credíveis em Portugal, peço esta facilitação, penso que deve ser revista”, apelou.
Paulo Santos, explicou que o serviço de mobilidade profissional visa não só as pessoas que querem trabalhar no estrangeiro, mas também as pessoas que querem vir para Cabo Verde para trabalhar ou investir, iniciar uma nova vida, o IEFP tem todo o suporte e todas as informações, para assessorar da melhor forma possível.
O IEFP, através da sua plataforma disponibiliza o módulo “Market place” onde as pessoas podem aceder para contratar ou prestar serviços.
Através deste módulo as pessoas podem cadastrar-se para prestar serviços bem como para procurar profissionais de diversas áreas, não só a nível nacional como também as empresas no estrangeiro também podem se cadastrar para oferta ou procura de serviços.

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