Bissau, 13 Set 21 (ANG) – A Comissão Nacional dos Inspectores da Educação manifestou ao Governo e parceiros a sua inquiteção por não estar a cumprir os seus objectivos de fiscalizar e avaliar a realização da educação escolar.
Essa inquietação foi revelada esta segunda-feira, em conferência de imprensa pelo presidente dessa comissão, Braima Mancabú. que visa informar a opinião pública, a comunidade educativa e aos parceiros ( Plan, Unicef, Banco Mundial e Fec-Cooperação ) dos reiais problemas daquela institruição.
ʺConvidamos aos decisores políticos a encetarem um forte engajamento, o mais urgente possível, para a resolução dos problemas da inspecção, de forma a minimizar a cíclica e depressiva crise do sistema educativo”, disse.
A Comissão Nacional dos Inspectores avisa ao governo que, caso não satisfazer os propósitos da comissão, vai desencadear novas estratégias de luta “para o bem do sistema” .
O presidente da Comissão sustenta que, para o enquadramento geral do sistema educativo na Guiné-Bissau, o governo criou a lei base do sistema educativo e que determina que o sistema educativo deve ser, permanentemente, avaliado em matéria de recursos, funcionamento e resultados, definindo que a Inspecção é um dos agentes desta avaliação.
Acrescenta que, um dos artigos desta lei tem a ver com a avaliação do desempenho do pessoal docente e visa a melhoria da qualidade de serviço educativo e de aprendizagem dos alunos, bem como da valorização e o desenvolvimento pessoal e profissional dos decentes.
Braima Mancabú disse que, segundo o plano sectorial da educação a inspecção tem uma responsabilidade muito acrescida dentre as quais, na vertente pedagógica, e que é encarregada de supervisão e de controlo pedagógico, na vertente da monotorização e avaliação, para assegurar o controlo administrativo.
ʺSomos um corpo inspectivo do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior que surgiu em consequência das necessidades de rejuvenescimento e redimensionamento da inpeção, de forma a torná-lo mais proactivo e presente em todas as circunstâncias territoriais, onde funcionam as escolas públicas e privadas ou de outra natureza, disse. ʺ
Segundo Mancabú o Ministério da Educação conta com 238 inspectores divididos para as 11 regiões educativas da Guiné-Bissau.
Aquele responsável sublinhou que, a inspecção da educação na Guiné-Bissau desde que assumiu a sua dimensão institucional, em 1986, não conseguiu desempenhar as suas funções com autonomia e competências porque carece de um estatuto próprio, mas que as competências e atribuições constam do projecto dos estatutos ainda por aprovar.
Bissau, 13 Set 21 (ANG) – A Comissão Nacional dos Inspectores da Educação manifestou ao Governo e parceiros a sua inquiteção por não estar a cumprir os seus objectivos de fiscalizar e avaliar a realização da educação escolar.
Essa inquietação foi revelada esta segunda-feira, em conferência de imprensa pelo presidente dessa comissão, Braima Mancabú. que visa informar a opinião pública, a comunidade educativa e aos parceiros ( Plan, Unicef, Banco Mundial e Fec-Cooperação ) dos reiais problemas daquela institruição.
ʺConvidamos aos decisores políticos a encetarem um forte engajamento, o mais urgente possível, para a resolução dos problemas da inspecção, de forma a minimizar a cíclica e depressiva crise do sistema educativo”, disse.
A Comissão Nacional dos Inspectores avisa ao governo que, caso não satisfazer os propósitos da comissão, vai desencadear novas estratégias de luta “para o bem do sistema” .
O presidente da Comissão sustenta que, para o enquadramento geral do sistema educativo na Guiné-Bissau, o governo criou a lei base do sistema educativo e que determina que o sistema educativo deve ser, permanentemente, avaliado em matéria de recursos, funcionamento e resultados, definindo que a Inspecção é um dos agentes desta avaliação.
Acrescenta que, um dos artigos desta lei tem a ver com a avaliação do desempenho do pessoal docente e visa a melhoria da qualidade de serviço educativo e de aprendizagem dos alunos, bem como da valorização e o desenvolvimento pessoal e profissional dos decentes.
Braima Mancabú disse que, segundo o plano sectorial da educação a inspecção tem uma responsabilidade muito acrescida dentre as quais, na vertente pedagógica, e que é encarregada de supervisão e de controlo pedagógico, na vertente da monotorização e avaliação, para assegurar o controlo administrativo.
ʺSomos um corpo inspectivo do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior que surgiu em consequência das necessidades de rejuvenescimento e redimensionamento da inpeção, de forma a torná-lo mais proactivo e presente em todas as circunstâncias territoriais, onde funcionam as escolas públicas e privadas ou de outra natureza, disse. ʺ
Segundo Mancabú o Ministério da Educação conta com 238 inspectores divididos para as 11 regiões educativas da Guiné-Bissau.
Aquele responsável sublinhou que, a inspecção da educação na Guiné-Bissau desde que assumiu a sua dimensão institucional, em 1986, não conseguiu desempenhar as suas funções com autonomia e competências porque carece de um estatuto próprio, mas que as competências e atribuições constam do projecto dos estatutos ainda por aprovar.