Bissau, 11 jun 20 (ANG) – O ministro das finanças disse ser incompreensível que a EAGB,na qualidade de empresa vendedora de energia, em 12 meses de contrato com a empresa KARPOWER(uma empresa estrangeira) consiga pagar apenas seis meses.
João Aladje Mamadu Fadia, que falava esta quinta-feira numa conferência de imprensa conjunta com ministro da Energia e o director-geral interino da EAGB, revelou que o governo paga,anualmente, à Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau (EAGB) 6 bilhões de francos cfa pelo consumo de energia e água.
“EAGB recebe energia limpa para vender, mas é incompreensível que nos 12 meses a empresa pague só 06 faturas e não consegue pagar as outras 6 faturas, o que elevou a dívida com a empresa KARPOWER para 9,5 milhões de dolares”, disse.
Em relação ao serviço de águas, esclareceu que o contrato com o consórcio Águas de Portugal está suspenso, temporariamente, e com conhecimento do Banco Mundial, devido ao regresso dos tècnicos portugueses á Lisboa, por causa da pandemia da Covid-19.
“Em 2017 assinei um contrato de empréstimo com o Banco Mundial para apoio ao setor de energia, entre outras. Neste empréstimo está um contrato de serviço que era para permitir que venha uma assistência técnica para gerir a EAGB. Desde diretor-geral até ao diretor comercial tudo é contrato de serviço. A empresa EDP e Águas de Portugal que trabalha no setor de água, iniciou as suas actividades em Fevreiro de 2020. É um contrato de quase 4 milhões de euros”, disse Fadia.
Disse que participou na conferência de imprensa porque a EAGB está a constituir um “peso enorme” no Orçamento Geral do Estado.
Para Jorge Malu, ministro dos Recursos Naturais e Energia, a questão da energia e água no país não deve ser politizada “porque, ao fim e ao cabo, é de interesse de todos, independentemente das cores partidárias”.
Malú sublinhou que a EAGB, nos últimos 20 anos, passou por uma administração desastrosa e danosa, o que justifica o ponto em que a empresa chegou, que diz ser grave, pelo que, na sua opinião, é preciso ter muita coragem para resolver os problemas da empresa.
Jorge Malú disse que a empresa corria o risco de desaparecer porque consome todas as receitas cobradas aos clientes com pagameno de funcionários.
“A EAGB não dá energia mas sim é dada a energia para comercializar para poder pagar quem a deu mas consome tudo o que cobra no pagamento dos seus funcionários”,revelou.
Afirmou que a referida empresa conta com 595 funcionários dos quais 506 são efetivos e 89 contratados, acrescentando que metade dos funcionários efetivos está na idade de reforma e outros em tratamento.
O governante disse que a Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau tem em dívida 2.26 milhões de francos cfa para com a Segurança Social.
“Imaginemos que os funcionários estão a trabalhar e a serem descontados mas o desconto não chega a Segurança Social . Se conseguimos liquidar essa dívida a Segurança Social vai estar em condições de nos receber os 113 funcionários aposentados”, sustentou.
Malú disse que há clientes que têm dívida com a EAGB que ronda quatro bilhões de francos cfa, e que foi criada uma Comissão para a cobrança das dívidas, integrada por representantes do Ministério Público, tendo sido já recuperadas 400 milhões de francos cfa.
Considerou de grave a isenção de pagamento de facturas de luz e água aos funcionários do Ministério da Energia e da EAGB e promete acabar com essa prática.
Para Malú, os funcionários devem perceber que a EAGB não produz a energia, mas sim é lhe dada para vender para depois pagar a empresa fornecedora.
Garantiu que os guineenses não vão ficar sem luz e água.
Bissau, 11 jun 20 (ANG) – O ministro das finanças disse ser incompreensível que a EAGB,na qualidade de empresa vendedora de energia, em 12 meses de contrato com a empresa KARPOWER(uma empresa estrangeira) consiga pagar apenas seis meses.
João Aladje Mamadu Fadia, que falava esta quinta-feira numa conferência de imprensa conjunta com ministro da Energia e o director-geral interino da EAGB, revelou que o governo paga,anualmente, à Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau (EAGB) 6 bilhões de francos cfa pelo consumo de energia e água.
“EAGB recebe energia limpa para vender, mas é incompreensível que nos 12 meses a empresa pague só 06 faturas e não consegue pagar as outras 6 faturas, o que elevou a dívida com a empresa KARPOWER para 9,5 milhões de dolares”, disse.
Em relação ao serviço de águas, esclareceu que o contrato com o consórcio Águas de Portugal está suspenso, temporariamente, e com conhecimento do Banco Mundial, devido ao regresso dos tècnicos portugueses á Lisboa, por causa da pandemia da Covid-19.
“Em 2017 assinei um contrato de empréstimo com o Banco Mundial para apoio ao setor de energia, entre outras. Neste empréstimo está um contrato de serviço que era para permitir que venha uma assistência técnica para gerir a EAGB. Desde diretor-geral até ao diretor comercial tudo é contrato de serviço. A empresa EDP e Águas de Portugal que trabalha no setor de água, iniciou as suas actividades em Fevreiro de 2020. É um contrato de quase 4 milhões de euros”, disse Fadia.
Disse que participou na conferência de imprensa porque a EAGB está a constituir um “peso enorme” no Orçamento Geral do Estado.
Para Jorge Malu, ministro dos Recursos Naturais e Energia, a questão da energia e água no país não deve ser politizada “porque, ao fim e ao cabo, é de interesse de todos, independentemente das cores partidárias”.
Malú sublinhou que a EAGB, nos últimos 20 anos, passou por uma administração desastrosa e danosa, o que justifica o ponto em que a empresa chegou, que diz ser grave, pelo que, na sua opinião, é preciso ter muita coragem para resolver os problemas da empresa.
Jorge Malú disse que a empresa corria o risco de desaparecer porque consome todas as receitas cobradas aos clientes com pagameno de funcionários.
“A EAGB não dá energia mas sim é dada a energia para comercializar para poder pagar quem a deu mas consome tudo o que cobra no pagamento dos seus funcionários”,revelou.
Afirmou que a referida empresa conta com 595 funcionários dos quais 506 são efetivos e 89 contratados, acrescentando que metade dos funcionários efetivos está na idade de reforma e outros em tratamento.
O governante disse que a Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau tem em dívida 2.26 milhões de francos cfa para com a Segurança Social.
“Imaginemos que os funcionários estão a trabalhar e a serem descontados mas o desconto não chega a Segurança Social . Se conseguimos liquidar essa dívida a Segurança Social vai estar em condições de nos receber os 113 funcionários aposentados”, sustentou.
Malú disse que há clientes que têm dívida com a EAGB que ronda quatro bilhões de francos cfa, e que foi criada uma Comissão para a cobrança das dívidas, integrada por representantes do Ministério Público, tendo sido já recuperadas 400 milhões de francos cfa.
Considerou de grave a isenção de pagamento de facturas de luz e água aos funcionários do Ministério da Energia e da EAGB e promete acabar com essa prática.
Para Malú, os funcionários devem perceber que a EAGB não produz a energia, mas sim é lhe dada para vender para depois pagar a empresa fornecedora.
Garantiu que os guineenses não vão ficar sem luz e água.
Bissau, 11 jun 20 (ANG) – O ministro das finanças disse ser incompreensível que a EAGB,na qualidade de empresa vendedora de energia, em 12 meses de contrato com a empresa KARPOWER(uma empresa estrangeira) consiga pagar apenas seis meses.
João Aladje Mamadu Fadia, que falava esta quinta-feira numa conferência de imprensa conjunta com ministro da Energia e o director-geral interino da EAGB, revelou que o governo paga,anualmente, à Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau (EAGB) 6 bilhões de francos cfa pelo consumo de energia e água.
“EAGB recebe energia limpa para vender, mas é incompreensível que nos 12 meses a empresa pague só 06 faturas e não consegue pagar as outras 6 faturas, o que elevou a dívida com a empresa KARPOWER para 9,5 milhões de dolares”, disse.
Em relação ao serviço de águas, esclareceu que o contrato com o consórcio Águas de Portugal está suspenso, temporariamente, e com conhecimento do Banco Mundial, devido ao regresso dos tècnicos portugueses á Lisboa, por causa da pandemia da Covid-19.
“Em 2017 assinei um contrato de empréstimo com o Banco Mundial para apoio ao setor de energia, entre outras. Neste empréstimo está um contrato de serviço que era para permitir que venha uma assistência técnica para gerir a EAGB. Desde diretor-geral até ao diretor comercial tudo é contrato de serviço. A empresa EDP e Águas de Portugal que trabalha no setor de água, iniciou as suas actividades em Fevreiro de 2020. É um contrato de quase 4 milhões de euros”, disse Fadia.
Disse que participou na conferência de imprensa porque a EAGB está a constituir um “peso enorme” no Orçamento Geral do Estado.
Para Jorge Malu, ministro dos Recursos Naturais e Energia, a questão da energia e água no país não deve ser politizada “porque, ao fim e ao cabo, é de interesse de todos, independentemente das cores partidárias”.
Malú sublinhou que a EAGB, nos últimos 20 anos, passou por uma administração desastrosa e danosa, o que justifica o ponto em que a empresa chegou, que diz ser grave, pelo que, na sua opinião, é preciso ter muita coragem para resolver os problemas da empresa.
Jorge Malú disse que a empresa corria o risco de desaparecer porque consome todas as receitas cobradas aos clientes com pagameno de funcionários.
“A EAGB não dá energia mas sim é dada a energia para comercializar para poder pagar quem a deu mas consome tudo o que cobra no pagamento dos seus funcionários”,revelou.
Afirmou que a referida empresa conta com 595 funcionários dos quais 506 são efetivos e 89 contratados, acrescentando que metade dos funcionários efetivos está na idade de reforma e outros em tratamento.
O governante disse que a Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau tem em dívida 2.26 milhões de francos cfa para com a Segurança Social.
“Imaginemos que os funcionários estão a trabalhar e a serem descontados mas o desconto não chega a Segurança Social . Se conseguimos liquidar essa dívida a Segurança Social vai estar em condições de nos receber os 113 funcionários aposentados”, sustentou.
Malú disse que há clientes que têm dívida com a EAGB que ronda quatro bilhões de francos cfa, e que foi criada uma Comissão para a cobrança das dívidas, integrada por representantes do Ministério Público, tendo sido já recuperadas 400 milhões de francos cfa.
Considerou de grave a isenção de pagamento de facturas de luz e água aos funcionários do Ministério da Energia e da EAGB e promete acabar com essa prática.
Para Malú, os funcionários devem perceber que a EAGB não produz a energia, mas sim é lhe dada para vender para depois pagar a empresa fornecedora.
Garantiu que os guineenses não vão ficar sem luz e água.
Bissau, 11 jun 20 (ANG) – O ministro das finanças disse ser incompreensível que a EAGB,na qualidade de empresa vendedora de energia, em 12 meses de contrato com a empresa KARPOWER(uma empresa estrangeira) consiga pagar apenas seis meses.
João Aladje Mamadu Fadia, que falava esta quinta-feira numa conferência de imprensa conjunta com ministro da Energia e o director-geral interino da EAGB, revelou que o governo paga,anualmente, à Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau (EAGB) 6 bilhões de francos cfa pelo consumo de energia e água.
“EAGB recebe energia limpa para vender, mas é incompreensível que nos 12 meses a empresa pague só 06 faturas e não consegue pagar as outras 6 faturas, o que elevou a dívida com a empresa KARPOWER para 9,5 milhões de dolares”, disse.
Em relação ao serviço de águas, esclareceu que o contrato com o consórcio Águas de Portugal está suspenso, temporariamente, e com conhecimento do Banco Mundial, devido ao regresso dos tècnicos portugueses á Lisboa, por causa da pandemia da Covid-19.
“Em 2017 assinei um contrato de empréstimo com o Banco Mundial para apoio ao setor de energia, entre outras. Neste empréstimo está um contrato de serviço que era para permitir que venha uma assistência técnica para gerir a EAGB. Desde diretor-geral até ao diretor comercial tudo é contrato de serviço. A empresa EDP e Águas de Portugal que trabalha no setor de água, iniciou as suas actividades em Fevreiro de 2020. É um contrato de quase 4 milhões de euros”, disse Fadia.
Disse que participou na conferência de imprensa porque a EAGB está a constituir um “peso enorme” no Orçamento Geral do Estado.
Para Jorge Malu, ministro dos Recursos Naturais e Energia, a questão da energia e água no país não deve ser politizada “porque, ao fim e ao cabo, é de interesse de todos, independentemente das cores partidárias”.
Malú sublinhou que a EAGB, nos últimos 20 anos, passou por uma administração desastrosa e danosa, o que justifica o ponto em que a empresa chegou, que diz ser grave, pelo que, na sua opinião, é preciso ter muita coragem para resolver os problemas da empresa.
Jorge Malú disse que a empresa corria o risco de desaparecer porque consome todas as receitas cobradas aos clientes com pagameno de funcionários.
“A EAGB não dá energia mas sim é dada a energia para comercializar para poder pagar quem a deu mas consome tudo o que cobra no pagamento dos seus funcionários”,revelou.
Afirmou que a referida empresa conta com 595 funcionários dos quais 506 são efetivos e 89 contratados, acrescentando que metade dos funcionários efetivos está na idade de reforma e outros em tratamento.
O governante disse que a Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau tem em dívida 2.26 milhões de francos cfa para com a Segurança Social.
“Imaginemos que os funcionários estão a trabalhar e a serem descontados mas o desconto não chega a Segurança Social . Se conseguimos liquidar essa dívida a Segurança Social vai estar em condições de nos receber os 113 funcionários aposentados”, sustentou.
Malú disse que há clientes que têm dívida com a EAGB que ronda quatro bilhões de francos cfa, e que foi criada uma Comissão para a cobrança das dívidas, integrada por representantes do Ministério Público, tendo sido já recuperadas 400 milhões de francos cfa.
Considerou de grave a isenção de pagamento de facturas de luz e água aos funcionários do Ministério da Energia e da EAGB e promete acabar com essa prática.
Para Malú, os funcionários devem perceber que a EAGB não produz a energia, mas sim é lhe dada para vender para depois pagar a empresa fornecedora.
Garantiu que os guineenses não vão ficar sem luz e água.