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SINJOTECS exige que comunicação social seja tratada como sector vital de desenvolvimento


  7 Août      21        Media (1875),

   

Bissau – O Secretario-geral do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS),declarou quinta-feira que a Campanha ”Zero Comunicação” é um novo paradigma que pretende mostrar que a imprensa é um sector vital para o desenvolvimento do país.

Diamantino Domingos Lopes citado pelo site do Jornal “O Democrata”, falava depois de uma vigília de profissionais de imprensa ,em frente as instalações da Rádio Capital, iniciativa enquadrada nos protestos para que haja justiça sobre o caso de vandalização da Rádio capital FM ocorrida no passado dia 26 de Julho.

O sindicalista defendeu que a comunicação social deve ser enquadrada na lógica de estruturas importantes que intervém na edificação da democracia e o Estado de direito na Guiné-Bissau, tendo considerado a invasão e vandalização da Rádio Capital FM de “grave violação da liberdade de imprensa e de expressão” no país, pelo que é necessário encontrar responsáveis e conduzi-los à justiça.

“Já passou uma semana e não temos informações plausíveis a respeito, por isso estamos a pressionar as autoridades competentes na matéria para agir no sentido de traduzir à justiça os responsáveis daquele acto repudiante. E queremos que os titulares dos órgãos da soberania contribuam, positivamente, para que o processo de investigação corra com normalidade, principalmente o Ministério Público que deve assumir, efectivamente, a sua missão de promover a justiça “,referiu.

Lopes sublinhou que a organização decidiu avançar com a iniciativa porque o governo não quis dar ouvidos ás preocupações do sindicato, apesar de ter produzido vários comunicados e chamado atenção para criar condições de segurança para que os profissionais de comunicação social possam exercer livremente as suas actividades.

Disse que querem ainda ver a sociedade civil guineense a encarar este facto como uma “grave ameaça à paz e às liberdades fundamentais e que se mobilize par que os autores do “bárbaro acto“, sejam conhecidos e responsabilizados pela justiça guineense.

Em reacção, o director-executivo interino da Rádio Capital FM, o Jornalista Sumba Nansil, sublinhou que a iniciativa da organização da classe, no interior do país e agora com uma adesão total a nível nacional, revela o impacto da gravidade do acto do passado mês de Julho, e que deixou a emissora privada guineense totalmente destruída.

O jornalista pediu a celeridade na investigação e que os presumíveis autores do acto sejam conhecidos e traduzidos à justiça, o mais rápido possível, tendo assegurado que está a trabalhar para que a Rádio Capital volte a funcionar normalmente.

“Estamos a ponderar e neste momento as nossas acções estão concentradas no levantamento dos danos sofridos e esperamos que tenhamos apoios”, disse.

Nansil garantiu, sem precisar uma data, que as emissões voltarão a funcionar normalmente e com alguns retoques na programação da Rádio.

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