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AME: Vinte e oito artistas nacionais e internacionais marcam presença na Feira Mundial da Música


  3 Mars      47        Arts & Cultures (2984), Musique (511),

 

Cidade da Praia, 03 Mar (Inforpress) – Vinte e oito artistas, 14 dos quais nacionais, residentes e na diáspora, e 14 internacionais, é o número de artistas que vão compor o cartaz, ainda por divulgar, do Atlantic Music Expo (AME), agendado para 10, 11, 12 e 13 de Abril na Praia.
A informação foi revelada à Inforpress pelo director geral do evento, Gugas Veiga, indicando que a edição 2023 do AME vai custar entre 16 e 18 mil contos, com palcos e “stands” montados apenas na cidade da Praia, sem extensão a Mindelo, devido a falta de financiamento.
Aquele responsável avançou que os preparativos estão a decorrer a “bom ritmo”, sublinhado que o júri internacional, que está a analisar as candidaturas, tem até domingo para escolher os artistas, e a organização vai revelar o cartaz completo entre os dias 7 e 10 de Março.
O que se sabe, é que houve cerca de 164 candidaturas nacionais e internacionais, provenientes de países como Itália, Eslováquia, Nigéria e Canárias, todos à procura de uma das 28 vagas existentes.
Gugas Veiga comunicou ainda que já se encontram abertas as inscrições para os stands da feira e também para os delegados, tendo apontado que são cerca de 90 stands.
“Estamos a tentar a ocupar realmente a maioria dos stands, como em 2019, porque no ano passado, devido a pandemia da covid-19, tivemos menos expositores, cerca de metade desse número, mas este ano pensamos que vamos ter um número superior”, salientou.
Em relação às habituais conferências, aquele responsável mencionou que este ano serão debatidos temas que interessam os artistas, produtores e agentes cabo-verdianos, mormente “a relação entre a música e as marcas”, “podcast”, que, disse, também está na moda, as “novas tecnologias e a música”.
Gugas Veiga lamentou o facto de não terem conseguido financiamento para voltar a realizar o AME em São Vicente, lembrando dos “prejuízos” que a organização teve no ano passado naquela ilha, devido a não adesão das empresas locais ao orçamento do evento.
“Só a Câmara Municipal de São Vicente é que aderiu, a Garantia, CVtelecom e Ads, mas ficou muito abaixo daquilo que era necessário para o financiamento do evento. Então, fomos obrigados a adiar e trabalhar melhor a partir do mês de Maio deste ano para, eventualmente, no próximo ano, levar o AME outra vez ao Mindelo e esperamos regressar com força”, disse.
No entanto, reiterou a intenção de levar o evento a outras ilhas do arquipélago, tendo ressaltado o interesse “muito sólido” de produtores da ilha do Sal, de Santo Antão e do interior de Santiago, vincando que há outras alternativas para caso São Vicente “falhar”.
A organização segue à procura de novos parceiros, pelo que para o próximo ano acredita que terão mais parceiros, sobretudo internacionais, a apoiar o AME e ter assim “menos dependência” de financiamentos internos.
O AME-CV é uma feira mundial da música, onde profissionais da música, ‘managers’, produtores, jornalistas, empresários, directores de salas e de festivais, agentes, ‘bookers’, distribuidores, videastas, fotógrafos, fabricantes de instrumentos, equipamentos e acessórios diversos, de todo o mundo, expõem os seus produtos e reflectem sobre a sua área de actividade.

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