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Andebol: “A logística já está toda montada para que Cabo Verde consiga transmitir a imagem do País”, presidente da federação


  31 Mai      31        Sport (12592),

 

Cidade da Praia, 31 Mai. (Inforpress) – O presidente da Federação Cabo-verdiana de Andebol considera que a logística já está toda montada, inclusive já dispõe dos bilhetes para o Campeonato Africano nos Camarões, para que Cabo Verde consiga transmitir a imagem do País.

Ainda que aguarde por um outro patrocínio para fazer face às despesas inerentes a essa participação, a federação já tem tudo traçado para uma boa representatividade nesta prova africana.

À Inforpress, António Teixeira revelou que o orçamento de Cabo Verde para o 24º Campeonato Africano das Nações, CAN’2021, está avaliado em nove/dez mil contos, “mesmo depois de ter sido sujeito a todos os cortes possíveis, quando se sabe que a nível de passagem houve um aumento à volta dos 60/70 por cento da previsão inicialmente prevista”.

Neste particular, o líder federativo reconheceu a atenção por parte das autoridades desportivas do País, designadamente o ministro do Desporto, com o envolvimento directo, e do próprio Instituto do Desporto e da Juventude (IDJ), para que o combinado nacional possa identificar o nome de Cabo Verde.

Os três conjuntos de novos equipamentos, avançou à Inforpress, são esperados em Cabo Verde ainda esta semana, de modo que a selecção consiga transmitir a imagem do País nesta montra africana.

Aponta a falta de jogos, dos treinos e de ritmos competitivos como causas de possíveis dificuldades que Cabo Verde possa vir a enfrentar nos Camarões, alegando que o País vai ter pela frente equipas nacionais que já levam três a quatro meses de treinos, alguns ocorridos em países como a França, mas, realçou, o combinado vai participar com ambição sempre focado em 2024, altura em que Cabo Verde recebe o Campeonato Africano Feminino.

Disse que a federação tem feito o possível para minimizar os custos, face às limitações financeiras das empresas e do próprio País por causa da pandemia de covid-19 e admitiu que as condições de logística no Estádio Nacional “não são as melhores, mas as possíveis”.

A federação, explicitou, tem estado a seguir uma dieta alimentar proposta por uma nutricionista que trabalha para a selecção portuguesa.

“Estamos a tentar criar todas as condições para as atletas não sentirem dificuldades no Estádio Nacional, sabendo que não é a mesma coisa que estar no hotel, onde as condições seriam melhores. Estão a adaptar-se bem e acho que não é por aqui que iremos ter um problema de participação”, referiu.

Admitiu que a selecção cabo-verdiana iniciou os trabalhos muito tarde “sem saber o que esperava ao colectivo”, mas sublinhou que “felizmente tudo está a decorrer dentro do previsto”, ressalvando mesmo a forma com a federação conseguiu trazer a treinadora, ainda que não foi possível tê-la um mês antes, como era objectivo inicial, para trabalhar.

“Não há que lamentar. Há que trabalhar e acho que está a decorrer tudo bem. É claro que praticamente depois de um ano e meio sem competição haja algum cansaço, mas tem-se conseguido através da equipa técnica, gerir o esforço. Agora é entrar na recta final”, sublinhou Teixeira, que lamenta, entretanto, o facto da selecção não poder realizar jogos os treinos.O dirigente federativo deixou, entretanto, a esperança aos cabo-verdianos em como a selecção crioula vai tentar fazer a melhor participação possível, dentro de todas as limitações e condicionalismo que se tem encontrado.

A selecção cabo-verdiana de andebol feminina partilha com as equipas nacionais de Angola, Congo e Argélia o Grupo C do 24º Campeonato Africano das Nações, que se realiza de 8 a 18 de Junho em Yaoundé, Camarões.

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