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Assembelia parlamentar CPLP : Cipriano Cassamá defende livre circulação de pessoas e bens no espaço comunitário


  7 Juillet      101        Politique (25370),

 

Bissau, 07 Jul 21 (ANG) – O Presidente da Assembleia nacional Popular (ANP) disse que a Comunidade de Paises de língua Portuguesa (CPLP) deve ousar avançar com a livre circulação de pessoas e bens conforme já vinha propondo a presidência cabo-verdiano para assim se criar oportunidades aos empreendedores e à todos aqueles que querem tirar o proveito das vantagens associadas a pertença à uma comunidade.

Cipriano Cassamá  falava esta quarta-feira na cerimónia de abertura da  X Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) que decorre ,em Bissau sob o lema: “Ambiente do negócio e desenvolvimento sustentável nos países da CPLP no pós Covid-19”.

Disse estar convicto de que
a cimeira de Luanda que se realiza entre 16 e 17 deste mês se revelerá histórica, ao aprovar o Acordo sobre a mobilidade na CPLP,  que irá facilitar a circulação no espaço comunitário aproximando, cada vez mais, os povos, gerar sinergia, proporcionando oportunidades de negócios e consolidando os laços identitários.

“Este será  um momento alto da afirmação da CPLP”, afirmou Cpriano Cassamá.

Para o líder do parlamento guineense, é importante avançar no sentido de instalação definitiva do Secretariado Permanente da CPLP, em Luanda conforme a declaração final da última reunião da organização.

O dirigente guineense enelteceu  os 25 anos da CPLP, justificando que é uma data que deve ser comemorada mas que também deverá servir de reflexão sobre o passado, o presente e para se perspetivar o futuro da organização.

Cassmá disse que o lema aponta na direção de fortalecimento da cooperação económica entre os estados da CPLP.

“A crise pandémica que assolou o mundo e que nos nossos países continua a ceifar vidas humanas teve reprecursão grave nas nossas economias afetando o emprego, turismo, as receitas fiscais, as remessas dos emigrantes, estagnando as nossas economias e as locações dos recursos e a satisfações das atividades coletivas”, frisou.

Disse que a pandemia forçou muitos ciadadãos a depender de ajudas alheias para garantir as suas próprias sobrevivências.

De acordo com Cassamá, está se a verificar a redução dos casos de infeções de internamento por Covid-19, mas a comunidade deve seguir nesta senda orientando agora as políticas públicas visando a recuperação económica e a maximização do bem estar das populações .

A luta contra a diversidade sanitária, humanitária, social e gestão política, segundo o líder do parlamento guineense, passa essencialmente pela capacidade dos Estados em ultrapassar a crise económica em que o mundo se encontra.

Cassamá  disse  estar convencido de que ultrapassar essa crise é muito mais fácil se os Estados que fazem parte da mesma comunidade se suportarem mutuamente e se solidarizem-se  uns aos outros.

 Acrescentou  que a comunidade deve ousar encontrar novos mecanismos de reforço das relações comerciais e cooperação, como também ousar potenciar os fatores indutores de desenvolvimento dos transportes, financiamento da economia política e fiscais, segurança alimentar, macanismos de luta contra pobreza, desemprego, proteção do meio ambiente e de energias limpas e modernização tecnológica.

Cassamá disse que é preciso cada vez mais uma participação empenhada de todos na construção de uma organização mais atuante, dinâmica e virada a resoluções dos problemas dos cidadãos da mesma comunidade.

A AP da CPLP, segundo Cassamá   pretende levar bem alto os anseios e as aspirações dos seus povos e comunidades, razão pela qual o envolvimento do Presidente da República simboliza essa realidade.

Em comunicado, a CPLP que integra nove países informa que a assembleia parlamentar visa criar o debate sobre um “assunto comunitário, tanto na vertente económica, como social, na sua qualidade de representantes do interesse superior das populações”.

A agenda desta reunião de Bissau de dois dias contempla a passagem da Presidência, deste órgão, de Cabo Verde para Guiné-Bissau.

A Guiné-Bissau vai assumir, durante a assembleia parlamentar, a presidência deste órgão durante o período de dois anos.

A assembleia parlamentar antecede a cimeira de chefes de Estado e de Governo da CPLP, que se realiza nos dias 16 e 17 deste mês, em Luanda, onde Angola assume a presidência da organização, após a esperada aprovação do acordo de mobilidade interna preparado por Cabo Verde.

A Assembleia Parlamentar é o órgão que reúne as representações de todos os parlamentos dos Estados-membros da CPLP, instituída pelo XII Conselho de Ministros, que decorreu em Novembro de 2007, em Lisboa.

Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste são os Estados-membros da CPLP.

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