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Associação Colmeia assina protoloco tripartido para inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho


  6 Octobre      40        Société (45111),

 

Cidade da Praia, 06 Out (Inforpress) – A Associação Colmeia assinou esta quarta-feira na Cidade da Praia, um protoloco de cooperação tripartido em matéria de inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, através da formação profissional.
A parceria foi rubricada com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente e Mental (APPACDM), de Coimbra, contando com o apoio financeiro da Embaixada de Portugal em Cabo Verde.
O objectivo, segundo uma nota de imprensa enviada à Inforpress, é a capacitação de profissionais das instituições cabo-verdianas na área da deficiência, no sentido de os dotar de competências teóricas e práticas, que os possibilitem intervir em articulação com a problemática da qualificação e o emprego de pessoas com deficiência ou incapacidade.
A mesma fonte acrescenta que o protocolo visa ainda trabalhar na deficiência Intelectual e incapacidade de emprego, incluindo temáticas sobre estratégias de avaliação, informação e orientação vocacional e laboral, assim como ferramentas de intervenção no que concerne à promoção de percursos de inserção das pessoas com deficiência.
Em declarações à imprensa, após a cintura do protocolo, a presidente da Colmeia, Isabel Moniz, disse que a intuição cabo-verdiana que dirige vai aproveitar da experiência da congénere portuguesa a nível de várias respostas, desde de criação com serviço de intervenção precoce, no despiste vocacional dos adolescentes e na inserção no mercado de trabalho, através da formação profissional.
“Tendo em conta que ter emprego é algo mais importante na vida de um cidadão, nós aproveitamos dessa parceria para que a instituição, nomeadamente da IEFP, aproveita da experiência da APPACDM de Coimbra, que faz um trabalho meritório a nível da formação profissional dos jovens com deficiência”, precisou.
Essa parceria, acrescentou, passa ainda pela capacitação dos técnicos, modular a certificação em matéria de formação profissional para jovens com deficiência e sensibilizar as empresas a contratar os jovens portadores de deficiência, “tendo em conta que essas pessoas não produzem”.
“Temos pouca pessoa com deficiência no mercado de trabalho e a frequentarem formação profissional, isto porque temos que estimular e sensibilizar essas pessoas e as empresas em relação à contratação das mesmas”, apontou.
Por sua vez, o presidente do IEFP, Paulo Santos, disse que este protoloco inclui uma associação com um “know-how” a nível de formulação de políticas que pode ajudar Cabo Verde a criar incentivos para uma melhor inclusão social das pessoas portadoras de deficiência.
No entanto, ressalvou que o IEFP enfrenta problemas de recursos humanos a nível de especialização, contando por isso com o apoio do APPACDM no que concerne ao desenvolvimento de módulos de formação profissional nesta matéria.
“É sempre bom trabalhar com as entidades ou outras instituições que já deram prova que têm experiência numa determinada actividade”, notou Paulo Santos, perspectivando que a instituição vai ter “muitos ganhos” com a assinatura deste protocolo tripartido.

Associação Colmeia assina protoloco tripartido para inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho


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Cidade da Praia, 06 Out (Inforpress) – A Associação Colmeia assinou esta quarta-feira na Cidade da Praia, um protoloco de cooperação tripartido em matéria de inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, através da formação profissional.
A parceria foi rubricada com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente e Mental (APPACDM), de Coimbra, contando com o apoio financeiro da Embaixada de Portugal em Cabo Verde.
O objectivo, segundo uma nota de imprensa enviada à Inforpress, é a capacitação de profissionais das instituições cabo-verdianas na área da deficiência, no sentido de os dotar de competências teóricas e práticas, que os possibilitem intervir em articulação com a problemática da qualificação e o emprego de pessoas com deficiência ou incapacidade.
A mesma fonte acrescenta que o protocolo visa ainda trabalhar na deficiência Intelectual e incapacidade de emprego, incluindo temáticas sobre estratégias de avaliação, informação e orientação vocacional e laboral, assim como ferramentas de intervenção no que concerne à promoção de percursos de inserção das pessoas com deficiência.
Em declarações à imprensa, após a cintura do protocolo, a presidente da Colmeia, Isabel Moniz, disse que a intuição cabo-verdiana que dirige vai aproveitar da experiência da congénere portuguesa a nível de várias respostas, desde de criação com serviço de intervenção precoce, no despiste vocacional dos adolescentes e na inserção no mercado de trabalho, através da formação profissional.
“Tendo em conta que ter emprego é algo mais importante na vida de um cidadão, nós aproveitamos dessa parceria para que a instituição, nomeadamente da IEFP, aproveita da experiência da APPACDM de Coimbra, que faz um trabalho meritório a nível da formação profissional dos jovens com deficiência”, precisou.
Essa parceria, acrescentou, passa ainda pela capacitação dos técnicos, modular a certificação em matéria de formação profissional para jovens com deficiência e sensibilizar as empresas a contratar os jovens portadores de deficiência, “tendo em conta que essas pessoas não produzem”.
“Temos pouca pessoa com deficiência no mercado de trabalho e a frequentarem formação profissional, isto porque temos que estimular e sensibilizar essas pessoas e as empresas em relação à contratação das mesmas”, apontou.
Por sua vez, o presidente do IEFP, Paulo Santos, disse que este protoloco inclui uma associação com um “know-how” a nível de formulação de políticas que pode ajudar Cabo Verde a criar incentivos para uma melhor inclusão social das pessoas portadoras de deficiência.
No entanto, ressalvou que o IEFP enfrenta problemas de recursos humanos a nível de especialização, contando por isso com o apoio do APPACDM no que concerne ao desenvolvimento de módulos de formação profissional nesta matéria.
“É sempre bom trabalhar com as entidades ou outras instituições que já deram prova que têm experiência numa determinada actividade”, notou Paulo Santos, perspectivando que a instituição vai ter “muitos ganhos” com a assinatura deste protocolo tripartido.

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