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Boa Vista: Atletas a representar a ilha em provas nacionais e aquisição de bicicletas são desafios da associação – presidente


  2 Août      35        Sport (12722),

 

Sal Rei, 02 Ago (Inforpress) – Ciclistas a representar a ilha da Boa Vista em provas nacionais e aquisição de equipamentos e materiais são os dois maiores desafios, afirmou hoje o presidente da Associação Regional de Ciclismo de Boa Vista (ARCBV).
O dirigente da ARCBV fez esta afirmação á Inforpress no final de uma passeata de bicicleta no trajecto cidade de Sal Rei/Bofareira e vice-versa, organizada para comemorar 12 anos da sua criação da associação.
Ramiro Rodrigues disse estar satisfeito com a forma como decorreu a actividade, sobretudo, porque conforme houve participação de atletas, dirigentes e crianças de escola de ciclismo, destacando ainda a presença feminina, sendo este um desafio do grupo, referindo a integração desta última classe na associação.
A escolha da localidade de Bofareira, segundo explicou o presidente da ARCBV, deve-se ao facto de os ciclistas sugerirem “conviver” fora da cidade para expandir e descentralizar as actividades para ter adesão de pessoas das outras zonas.
“Estava incluído no nosso plano de actividades realizar o intercâmbio com a população daqui, e também porque Bofareira está a comemorar a santa padroeira da zona, Nossa Senhora da Paz”, afirmou.
Para o dirigente dos ciclistas da Boa Vista, desde a sua criação, a associação tem tido grandes ganhos, destacando, entretanto, como sendo um dos maiores desafios, conseguir representar a ilha da Boa Vista em competições nacionais, congratulando-se pelos convites neste sentido.
“Gostaríamos que sempre que fossemos convidado para uma prova a nível nacional conseguir ter uma representação. Mas isto tem sido muito difícil. Quando somos convidados deparamos com algumas dificuldades, principalmente a quase inexistência de patrocínios”, analisou, ajuntando a este impasse o problema de viagens e deslocações, devido as dificuldades de transporte.
Quanto aos outros obstáculos, apontou a aquisição de bicicletas, equipamentos e materiais de manutenção, porque a associação tem bicicletas desde 2014, que já estão obsoletas.
“Ciclismo é uma modalidade exigente. Se não tiveres uma bicicleta fica complicado e difícil. Continuamos a utilizar as bicicletas que temos, mas já não funcionam da maneira que gostaríamos”, conferiu.
Quanto a outros ganhos da ARCBV, indicou a criação da sua escola de ciclismo em Janeiro 2014, com o objectivo de passar a experiência desta modalidade aos mais novos, para que mais tarde tenham interesse em praticar este desporto.
Quando ao número de associado, contou que são muitos os inscritos, mas poucos cumprem com pagamento de quotas, sublinhando que é desafiador fazer com que as pessoas assumem as responsabilidades e difícil assegura-las no associativismo.
“Apelo aos jovens a praticarem qualquer desporto, mesmo que não venha a ser o ciclismo”, sugeriu, lembrando as representações anteriores da ARCBV a nível nacional e internacional, nomeadamente na competição na ilha de Santiago e em São Tomé e Príncipe.
Já para as autoridades responsáveis do desporto solicitou que tenham em conta todos os tipos de modalidade, justificando que por vezes há um sentimento de que esquecem de algumas práticas desportivas.

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