Praia, 31 Jan (Inforpress) – O representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Cabo Verde, Mariano Salazar Castellon, considerou que o país tem feito um “bom trabalho” em relação aos riscos de doenças não transmissíveis.
Mariano Salazar Castellon falava à imprensa, à margem da conferência sobre Abordagem STEPwise na vigilância dos factores de risco das doenças não transmissíveis na Região Africana da OMS, realizada hoje no âmbito da visita a Cabo Verde, de uma missão de assistência técnica do consultor da OMS, para trabalhar na preparação do II Inquérito às Doenças Crónicas Não-Transmissíveis (IDNT) 2019.
Nas suas declarações, este responsável começou por apontar que a relevância do II Inquérito às Doenças Crónicas Não-Transmissíveis (IDNT) 2019 “é mesmo para actualizar os dados disponíveis em relação ao risco das doenças não transmissíveis.
É que segundo relembrou, o último inquérito foi feito no ano 2007. Por isso, disse que Cabo Verde tem agora possibilidade de relançar o inquérito, o que, conforme defendeu, vai ser “muito útil” para aperfeiçoar a resposta social em relação aos riscos das doenças não transmissíveis.