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Câmara de Comércio do Sotavento analisa com CCSL aumento do salário mínimo para 17 mil escudos


  27 Août      4        social (781),

 

Cidade da Praia, 27 Ago (Inforpress) – O presidente do conselho directivo da Câmara de Comércio de Sotavento (CCS) disse hoje que quer ter “maior proximidade” com os sindicatos e discutir vários assuntos em comum, nomeadamente a transição do salário mínimo.
Marcos Rodrigues falava aos jornalistas depois de três horas de reunião com o presidente da Confederação Cabo-verdiana dos Sindicatos Livres (CCSL), José Manuel Vaz, sobre as alterações ao Código Laboral e concertação social, de entre outros assuntos.
Segundo a mesma fonte, a CCS ensaia um novo período de relações com os sindicatos que ao seu ver é necessário para resolver “algumas questões importantes”, nomeadamente em relação aos recursos humanos, qualificação e requalificação desses mesmos recursos, competitividade das empresas, produtividade das empresas e o melhor ambiente laboral em Cabo Verde.
No que se refere à concertação social, apontou que no encontro foi analisado a questão do salário mínimo, que tem sido, segundo o mesmo, uma matéria que a CCS tem trazido à discussão, que é a transição dos 15 mil para os 17 mil escudos, com o objectivo de criar “um novo patamar” para o crescimento do salário mínimo nacional.
“A questão da reforma da lei laboral, também foi discutido onde têm sido feitas algumas melhorias, mas não tem sido aprofundado a questão das reformas estruturais, que os empregadores precisam e que os empregados também precisam, para que possamos seguir um caminho sem grandes quebras ou surpresas pelo caminho”, mencionou o presidente do conselho diretivo da CCS.
Neste caso, Marcos Rodrigues considerou que o ambiente laboral tem sido estável, com “algumas questões” que nem sempre tem sido possível resolver, mas reconheceu “alguma abertura”” por parte dos sindicatos em encontrar soluções.
“Os sindicatos estão abertos e disponíveis a esse diálogo. Os empregadores estão também cada vez mais interessados em que haja melhorias substanciais da qualidade de vida dos trabalhadores, porque, como deve calcular, o consumo para nós é muito caro e se não tivermos trabalhadores com uma qualidade de vida sustentável, nós teremos cada vez mais dificuldades de melhorar a performance das empresas”, finalizou.

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