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Caso Intupé/LGDH pede identificação e responsabilização criminal dos autores de espancamento do advogado


  30 Novembre      24        Droits de l'Homme (666),

 

Bissau, 30 Nov 22 (ANG) – O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos(LGDH) pediu hoje  as autoridades judiciais e ao Governo para utilizarem todos os meios necessários para a identificação e consequente responsabilização criminal  dos autores do espancamento do advogado Marcelino Intupé , ocorrido terça-feira, em Bissau.

Augusto Mário da Silva falava hoje à imprensa, na abertura dos trabalhos do primeiro encontro Nacional de Reflexão dos Líderes Religiosos sobre a prevenção do radicalismo e extremismo violento na Guiné-Bissau, no âmbito da execução do projecto do “Observatório da Paz”.

O advogado e analista político da Radio Bombolom-FM Marcelino Intupé foi sequestrado e espancado por um grupo de cinco homens armados na noite de terça-feira  e foi abandonado na rua com ferimentos graves.

O Presidente da LGDH disse que não se pode continuar com ambiente de violência e de insegurança porque já são vários episódios que aconteceram no país, sem qualquer tipo de conclusão de investigação e de apuramento de responsabilidade.

“Tudo fica no mar de impunidade, porque ninguém é responsabilizado e as autoridades tem se revelado muito indiferente a tudo o que se passa, a todo o sofrimento deste povo, de toda insegurança e nenhum autoridade  assuma a sua responsabilidade, isso é inaceitável”, disse.

Augusto da Silva disse que a violência  não pode ser  institucionalizada como instrumento ou meio de resolver as  diferenças.

Acrescentou que não se pode continuar a resolver os problemas por via da força, porque ela não leva a lado nenhum, frisando que, existem mecanismos institucionais de resolução de conflitos, que devem ser  usados e  priorizados.

O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos defende uma “investigação séria” e a tradução a justiça de  pessoas envolvidas  para acalmar a sociedade.

O advogado Intupé que tem como clientes alguns millitares  alegadamente  implicados no caso de tentativa de golpe de Estado de 01 de Fevereiro passado, após alguns exames médicos regressou a sua residência.

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