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CEDEAO/Comité Ministerial procura consenso sobre questão da “maioria” necessária para estabilidade macroeconómica na sub-eigião


  17 Mars      44        Economie (20950),

 

Bissau, 17 Mar 23 (ANG) – A Comissão Ministerial da Comunidade Económica dos Países da África Ocidental (CEDEAO) reuniu-se esta sexta-feira em Bissau à procura de consenso sobre questão da definição da “maioria” necessária para entrar na fase de estabilidade macroeconómica na sub-região.

Na cerimónia de abertura da reunião do Comité Ministerial sobre o pograma da Moeda Única da CEDEAO, o ministro das Finanças Ilídio Vieira explicou que, nas duas últimas reuniões do mesmo comité, não conseguiram avançar na questão da maioria necessária para entrar na fase de estabilidade macroeconómica.

“Esta reunião deve servir para fazer a prova de solidariedade e do espírito de fraternidade que sempre guiou a CEDEAO e que esteve na origem da sua criação em 1975”, desejou o ministro das Finanças da Guiné-Bissau.

Vieira Té informou que a mesma reunião visa também a procura de uma definição consensual sobre questão do conceito de “maioria”, no quadro do Pacto de Convergência e Estabilidade Macroeconómica entre os Estados membros da CEDEAO.

Acrescentou que, a referida procura do consenso enquadra-se no cumprimento das instruções dadas na 61ª sessão da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO que decorreu em Acra no dia três de Julho de 2022.

O governante disse que, cabe simplesmente o Comité Ministerial analisar com sangue frio, imbuídos do espírito comunitário e de solidariedade que sempre caraterizaram as diferentes ações, a fim de chegar uma definição consensual de maioria que será submetida à próxima Sessão Ordinária da Conferência dos Chefes de Estado e do Governo de CEDEAO.

“A CEDEAO fez face a vários desafios e enormes riscos e um dos maiores riscos que sobretudo não devemos deixar acontecer é o de perda de reputação”, avisou aquele governante guineense.

Ilídio Vieira Té disse que, os próximos tempos exigem respostas claras, coordenadas, articuladas e consistentes de modo a caminhar com a visão 2050 da CEDEAO, com os objetivos de Desenvolvimento Sustentável e com a Agenda Africana 2063.

“É verdade que muito foi feito no âmbito da visão 2020 da CEDEAO, que amplamente projetou a nossa região e fê-la ser a comunidade económica regional mais integrada em África. Mas os efeitos não devem servir-nos de cortina, antes devem ser elementos impulsionadores para fazer o melhor com vista a alcançar integração económica e monetária completas conforme os nossos desejos”, salientou o governante.

Segundo o ministro das Finanças, consta na agenda do Comité Ministerial a apreciação do Relatório Financeiro sobre a utilização dos recursos do Fundo Especial para o financiamento dos programas do Roteiro para a Moeda Única relativos aos anos 2020 e 2021, bem como o respetivo Relatório de Autoria.

No evento participaram os ministérios responsáveis pela área das Finanças, os Comissários da CEDEAO e da União Económica Monetária da África Ocidental (UEMOA), representantes de Bancos Centrais, Agências Monetárias da África Ocidental (AMAO) e do Instituto Monetário da África Ocidental (IMAO).

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