AIP Rupture collective œcuménique du jeûne: Nassénéba Touré prône la solidarité AIP Kandia Camara félicite l’Allemagne pour la dynamique de la coopération bilatérale AIB L’association CAMEG devient une société d’Etat pour consacrer la souveraine du Burkina dans le secteur du médicament AIB Veille citoyenne : Un Chargé de mission rend visite aux »wayiyans » APS SENEGAL-CULTURE-PERSPECTIVES / Vers la mise en place d’un Conseil consultatif des arts, des lettres et de la culture APS SENEGAL-PRESIDENTIELLE-RESULTATS / Commission nationale de recensement des votes : aucune réserve n’a été relevée (président) APS SENEGAL-PRESIDENTIELLE-REACTIONS / Washington et Ottawa félicitent Bassirou Diomaye Faye pour sa ‘’victoire électorale’’ AGP GUINÉE : L’APAC ÉCHANGE AVEC LA PRESSE SUR LA PRATIQUE DU JOURNALISME PAR LES FEMMES AGP GUINÉE : LE PM ÉCHANGE AVEC LE PRÉSIDENT DU CONSORTIUM WINNING SIMANDOU APS SENEGAL-INSTITUTIONS-PASSATION / Macky Sall invite le gouvernement à préparer les dossiers de passation de pouvoirs

Governador do BCV garante inclusão das IMF no sistema financeiro, mas aponta necessidade de mudança da legislação


  1 Octobre      51        Finance (1497),

 

Cidade da Praia, 01 Out (Inforpress) – O Governador do Banco de Cabo Verde garantiu que as Instituições de Microfinanças fazem parte do sistema financeiro, apontando a necessidade de mudança da legislação para permitir o acesso das mesmas ao financiamento directo no banco central.
Óscar Santos fez estas declarações à margem da cerimónia de abertura do II Fórum de Microfinanças organizado, esta quinta-feira, pelo Banco de Cabo Verde (BCV), quando questionado pelos jornalistas sobre a proposta da presidente da APIMF-CV, Lina Gonçalves, de reconhecimento da referida associação como parte integrante do sistema financeiro do País.
Conforme explicou, todas as Instituições de Microfinanças são obrigadas a ter o registo no banco central, registo esse que, sustentou, implica a inclusão das mesmas no sistema financeiro do País.
“Fazer parte do sistema é uma coisa, outra coisa é tirar o proveito do sistema, e é aí que está a dificuldade, portanto, como não podem aceder ao financiamento directo do banco central, as IMF são obrigadas a irem à banca comercial para financiamentos às vezes a custos muito mais altos do que se tivessem acesso ao financiamento directo no banco central”, explicou.

Dans la même catégorie