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Mais de 120 mil passageiros transportados pelo CV Interilhas nos meses de Julho e Agosto – gestor


  30 Août      69        Politique (25364),

 

Mindelo,30 Ago (Inforpress) – O vice-presidente do Grupo ETE, concessionário dos transportes marítimos através da CV Interilhas, informou este sábado que “mais de 120 mil passageiros” já foram transportados em Cabo Verde pela empresa durante os meses de Julho e Agosto.
Jorge Maurício reagia, em declarações à Inforpress no Mindelo, às críticas que vem sendo feitas nos últimos dias sobre atrasos e viagens canceladas, principalmente para as ilhas de Sal e São Nicolau.
“Mas, se repararmos, nos últimos dois meses, Julho e Agosto, a Cabo Verde Interilhas já transportou mais de 120 mil passageiros, o que corresponde a mais de 1.700 viagens de aviões ATR”, sustentou à mesma fonte, para quem isto “não pode ser descurado”.
O vice-presidente do Grupo ETE acrescentou que a empresa tem feito para cumprir, inclusive, com a tripulação que “não tem parado” e com “condições muito difíceis” para cumprir o descanso diário e com navios a “trabalhar sem parar”.
“Temos tudo feito para que haja a ligação efectiva em Cabo Verde”, advogou Jorge Maurício, adiantando ainda que muitas vezes há atrasos, mas que advém de “todo o sistema”.
Quanto a avarias, como a do navio Interilhas, que não permitiu a viagem de passageiros de São Vicente para Sal e São Nicolau no último sábado, 21, o responsável da CV Interilhas diz que são “normais” e não podem ser previstas.
Jorge Maurício confirmou que a viagem só poderá ser reposta nesta segunda-feira, 30, mas desde o início da semana três barcos escalaram Sal e São Nicolau.
“Compreendemos que o cancelamento de viagens perturbe o planeamento das pessoas e não ficámos satisfeitos, mas são coisas de força maior”, asseverou o gestor, admitindo que não podem tirar navios de uma rota para cobrir.
Como exemplo, falou da possibilidade levantada por passageiros de se deslocar o navio Chiquinho, que cobre neste momento São Vicente/Santo Antão, para a ilha de São Nicolau, o que implicaria, ajuntou, deixar descoberto uma linha que tem “mais de 50 por cento (%) do tráfego nacional”.
Por outro lado, segundo a mesma fonte, não é possível ter um navio suplente para estas eventuais situações.
“Não se consegue ter um navio parado a pagar quatro ou cinco mil euros diários de afretamento ou de despesa fixa, para quando houver uma avaria, portanto, não é uma situação tão fácil”, afiançou.
Jorge Maurício prognosticou, por outro lado, que em Setembro já haverá condições para o novo navio Dona Tututa começar a operar, este mesmo navio que recebeu nesta sexta
feira, 27, a visita da sociedade classificadora American Bureau of Shipping, com quem a CV Interilhas vai trabalhar nos próximos dias.
Depois disso, acrescentou, vão ser feitos os procedimentos para o licenciamento interno, um processo que “não depende só da CV Interilhas”.
LN/CP
Inforpress/Fim

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