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Noticias Falsas/ Orgãos públicos e privados recomendam confirmação de informação antes da sua divulgação


  9 Juillet      44        Médias (2824),

 

Bissau, 09 jul 20 (ANG) – Os chefes da Redacção da Rádio Difusão Nacional(RDN), Capital-FM e da Sol Mansi recomendaram a confirmação das informações recebidas juntos de outras fontes, como forma de evitar a publicação de uma notícia falsa.


Ouvidos hoje pela Agência de Noticias da Guiné sobre 
os riscos que os orgãos da comunicação social correm em difudir uma informação falsa, o chefe da redação da RDN,  Leonildo Irénio Correia Sá, da Capital-FM, Adão Ramalho e da Sol Mansi , Elizangila Raisa Silva dos Santos,  confirmaram ter já recebido informações falsas, mas que nunca as  difundiram.

Leonildo Irénio Correia(Hugo) afirmou que várias vezes foram confrontadas com  notícias que depois de diligências para confirmação junto de fontes concernentes acabam por descobrir  que afinal essas informações eram  falsas.

Acrescentou que para além da confirmação da notícia junto de outras fontes, a equipa da redação analisa toda a informação antes de ser publicada na RDN.

Disse que têm recorrido em busca de notícias,  ao  portal da Agência de Noticias da Guiné(ANG) e a do  jornal o Democrata, que dispõe de  noticias exclusivas, devidos as suas credibilidades.

Quanto as  informações  que aparecem nas redes sociais disse que é dificil que sejam publicadas na RDN.

“A RDN foi um dos órgãos que divulgou a informação sobre a existência da covid-19 no país, mas esta informação constava na página oficial do Presidente da República no twiter, mas mesmo assim contactamos o seu chefe de gabinete para confirmar a informação antes da sua divulgação”, recordou o chefe da redacção da RDN, Leonildo Irénio Correia  Sá.

A  chefe da redacção da Rádio Sol Mansi, Elizangila Raisa Silva dos Santos  disse que quando se deparam com uma noticia duvidosa procuram sempre confirmá-la junto de outras fontes sem ter pressa de serem os primeiros a divulgá-la.

Disse   que, na Rádio Sol Mansi, as noticias antes de serem publicadas  são analisadas pela equipa de redação e não só.

 “Apesar de enfrentarmos “fake news”, sobretudo neste momento de pandemia da covid-19, felizmente nunca difundimos uma informação falsa”, afirmou.

 Raisa  dos Santos aconselha  aos profissionais no sentido de verificar e confirmar, sempre, as informações  junto de outras fontes, e de serem imparcial e se abdicarem de linguagens agressivas, passando informações que ajudem as populações e a sociedade em geral.

O responsável pela Política de Informação  da rádio Capital-FM disse que tendo em conta que a situação política  dominou o país ultimamente, a tentação do “Fake News” é recorrente pelo que cabe aos profissionais analisar a credibilidade, o propósito e a novidade das diferentes informações vindas dos atores políticos.

Disse  que o seu órgão sofreu, várias vezes,  tentações  de instrumentalização por parte de políticos que  tentam vender as suas informações, através de telefonemas ou confidências.

Acrescentou que  mesmo se alguém proferir alguma acusação contra alguém numa entrevista ou conferência de imprensa,  o jornalista é obrigado a respeitar  o “princípio do contraditório”, para se evitar o que tem sido chamado de  “Bocas alugadas”.

Afirmou que nenhuma notícia é difundida na Rádio Capital-FM sem aval do editor chefe ou Conselho de Redação, sob pena de não vierem a desmentir o mesmo.

Ramalho aconselha aos profissionais da comunicação a serem mais producentes e distantes do campo  político, a fim de assegurarem maior credibilidade junto das fontes e dos seus ouvintes, leitores ou telespectadores.

 O Jurista e comentador político, Silvestre Alves foi alvo, na quarta-feira, de uma falsa notícia, nas redes sociais –  facebook, segundo a qual teria sido espancado por supostas declarações feitas em entrevista à ANG. 

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