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Obituário/PAIGC considera desaparecimento físico do Jiang Zemin como “grande perda” para amigos da China


  7 Décembre      25        Société (44869),

 

Bissau, 07 Dez 22 (ANG) – O Partido Africano da Independência de Guiné e Cabo Verde (PAIGC) considerou o desaparecimento físico do ex. Secretário Geral do Partido Conunista da China (PCC) Jiang Zemin como uma “grande perda” para a República Popular da China e igualmente para os seus amigos.
A informação consta na Nota de Condolências do PAIGC endereçado ao Presidente da República Popular da China, por motivo do falecimento de ex-Secretário Geral do PCC, Jiang Zemin no passado 30 de Novembro findo, enviada hoje a ANG.

“Foi com profunda dor e consternação que tomámos conhecimento do falecimento, de Jiang Zemin e nesta hora de dor, apresentamos as nossas mais sentidas condolências ao PCC, extensivas à família enlutada e a República Popular da China em geral”, refere a nota assinada pelo líder do PAIGC Domingos Simões Pereira.

O PAIGC sustentou no mesmo documento que, Jiang Zemin foi um dirigente excepcional do PCC e um Estadista ímpar e que sob a sua liderança, a República Popular da China deu passos importantes na transformação política, económica e social da sociedade Chinesa e no posicionamento da China como um ator geopolítico incontornável à escala global.

De acordo com a Nota de Condolência, o Jiang Zemin também foi o principal actor da política de alargamento e de aprofundamento das relações de amizade e de cooperação do PCC com partidos amigos em várias partes do mundo.

Por outro lado, a mídia estatal chinesa informou que, o Zemin morreu aos 96 anos de idade em Xangai, sua cidade natal, vítima de leucemia e falência múltipla de órgãos.

Jiang manteve-se discreto na presidência, entre 1993 e 2002, até a morte de Deng Xiaoping, em 1997, verdadeiro líder da China mesmo quando Jiang era presidente.

Informaram que ele viu a China passar por mudanças históricas, incluíndo um renascimento de reformas orientadas para o mercado, o retorno de Hong Kong do domínio britânico em 1997 e a entrada de Pequim na Organização Mundial do Comércio em 2001.

Jiang deixou o poder em 2002, quando assumiu Hu Jintao e desistiu do seu último título oficial em 2004, mas continuou sendo uma força nos bastidores da disputa que levou à ascensão do atual Presidente Xi Jinping, que assumiu o poder em 2012.

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