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PM diz que “não é uma solução forçada” indicação de Jorge Santos para ministro das Comunidades


  21 Mai      12        Politique (25362),

 

Cidade da Praia, 21 Mai (Inforpress) – O primeiro-ministro disse quinta-feira que “não é uma solução forçada” Jorge Santos enquanto ministro das Comunidades, defendendo que para a comunidade estrangeira deverá haver uma abordagem que seja muito mais do que meros serviços consulares que existem.

Ulisses Correia e Silva fez estas declarações à imprensa, momentos depois de tomar posse para um segundo mandato como primeiro-ministro, no jardim da Presidência da República, na Cidade da Praia.

“Nós criamos o Ministério das Comunidades. Esse Ministério justifica-se. Se nós temos uma Diáspora que tem mais população que a população residente, se essa Diáspora tem um potencial económico muito forte, um potencial cultural muito forte, então porque não criar o ministério, que seja o elemento de contacto directo de aplicação e definição de políticas relacionadas com essa mesma diáspora?”, questionou.

“As pessoas, muitas vezes, questionam porque é que não fica dentro dos negócios Estrangeiros. Mas, as nossas comunidades emigradas não são estrangeiras e devemos ter uma abordagem que seja muito mais do que meros serviços consulares que existem hoje, que são válidos para todas as comunidades cabo-verdianas no exterior”, continuou.

Ulisses Correia e Silva frisou que se quer ir mais além na relação com as comunidades, quer do ponto de vista económico, bem como do ponto de vista de atracção de investimentos, de atracção de conhecimentos, capacidades, do Know-how e do reforço da identidade e cultura cabo-verdiana no exterior.

“Há um leque de trabalho a ser feito e colocamos à frente desse ministério alguém com capital político, experiência política, que já desempenhou altos cargos no país, o que só valoriza essa mesma opção”, frisou.

Por falta de entendimento com a bancada parlamentar do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição), que criticou fortemente a actuação de Jorge Santos enquanto presidente da Assembleia Nacional (segunda figura do Estado) na legislatura anterior, o MpD recuou na intenção de o recandidatar ao cargo e avançou com o nome de Austelino Correia.

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