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Regiões/Confederação das Associações de Filhos e Amigos de Boé prevê realização de uma conferência para debater problemas do setor


  11 Janvier      28        Société (44865),

 

Bissau, 11 jan 23 (ANG) – O Presidente da Confederação das Associações de Filhos e Amigos de Boé, região de Gabú, anunciou hoje a previsão de realização, ainda este ano, de uma Conferência setorial para debater e apontar soluções para os problemas que o setor enfrenta, em relação a falta de infraestruturas sociais.
Mamadú Bentem Djaló manifestou essa intensão, em declarações à imprensa, após o encontro mantido com o Diretor-geral do Jornal Nô Pintcha, que serviu para agradecer à este o apoio prestado às famílias desse setor, vitimas de um incêndio ocorrido em 2016.

Bentem Djaló justificou a realização da conferência com o fato de, até ao momento, os pais e encarregados de educação do setor não matricularem os seus filhos para o presente ano letivo, por falta de professores e de insfraestruturas escolares naquele setor, agravada com a falta de insfraestruturas sanitárias.

“Hoje em dia, o setor de Boé não tem hospital em funcionamento, tendo como consequência perda significativa de vida das mulheres nos momentos de partos”, lamentou Mamadú Djaló para de seguida pedir ao governo que colocasse técnicos de saúde e professores no setor para se reduzir o sofrimento da população.

Em relação ao apoio recebido da parte do Diretor-geral do Jornal Nô Pintcha, aquando do incêndio que destruiu casas de cerca de 100 famílias, de 16 dos 87 tabancas no setor de Boé, em 2016, e em nome das vitimas, Mamadu Bentem agradeceu ao Abduramane Djaló pelo apoio que diz permitir a reconstrução das habitações destruidas pelo fogo.

Instado a falar sobre a atual situação das famílias que sofreram dessa queimada, disse que já conseguiram reconstruir suas respectivas casas, graças aos apoios da comunicada e do Abduramane Djaló.

Bentem Djaló criticou a falta de cobertura do setor por serviços nacionais de telecomunicações.

Elogiou o empenho do Presidente da República, através do governo traduzido na construção da rampa de atracagem , no Rio Tchetchi, que liga o setor à cidade de Gabu, que segundo ele, vai facilitar a circulação das pessoas naquela localidade.

O Diretor-geral do Jornal Nô Pintcha manifestou a sua satisfação pelo reconhecimento da população de Boé particularmente as famílias vítimas do incêndio de 2016.

“Na altura mobilizei apoios, sem pensar no reconhecimento, e, felizmente, essas pessoas já conseguiram reconstruir as suas casas e voltaram a ter uma vida normal. Isso é motivo de muita satisfação”, disse Abduramane Djaló.

Quanto à falta de rede de telecomunicações no setor, Abduramane Djaló prometeu mobilizar apoios para a instalação de antenas de redes de telecomunicações no setor para que a população possa comunicar com os seus familiares que vivem noutras partes do país e no mundo, com facilidade.

Abduramane Djaló apela aos jornalistas a abordagem, com mais frequência, sobre situações sociais, sobretudo do sector de Boé,palco da proclamação da independência nacional, que se depara com falta de infraestruturas rodoviárias, sanitárias e de ensino, por forma alertar aos governantes sobre esses assuntos.

Sobre a previsão de realização da conferência setorial para se debater a situação do setor, Abduramane declarou a sua disponibilidade de coloborar para a materialização desse objectivo, e diz “para o bem da comunicadade”.

Essa conferência, diz Djaló, deverá abordar, inclusivê, litígios que existem entre tabancas, dificuldades de acesso à educação e assitência sanitária, para além da falta de infraestruturas sociais

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