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São Vicente: Ex-director do CNAD assegura que o seu foco foi priorizar ganhos colectivos do sector


  15 Septembre      25        Politique (25161),

 

Mindelo, 15 Set (Inforpress) – O director cessante do Centro de Arte, Artesanato e Design (CNAD) garantiu que o cargo que assumiu exigiu tomadas de decisões “nem sempre bem acolhido”, mas o seu foco foi priorizar ganhos colectivos do sector.
Irlando Ferreira posicionou-se através de uma nota de agradecimento publicada na sua conta oficial de Facebook, na noite desta terça-feira, na qual diz-se honrado pelo reconhecimento do seu trabalho e pelas manifestações de apoio, solidariedade e apreço pelo seu trabalho após o fim da sua comissão de serviço ter gerado algum descontentamento no seio da classe artística.
“Este reconhecimento deixa-me honrado e agradecido, pois, não existe maior alegria e sentimento de realização do que vermos o nosso trabalho, empenho e esforço, merecerem o respeito e consideração de todos, em particular, do nosso sector e dos nossos pares”, sustentou.
Entretanto, advogou, vale dizer que o CNAD desde a sua fundação foi um projectocolectivo “validado pela tutela”.
“Os ganhos somente foram possíveis porque todos nós, a cada momento, demos o melhor no âmbito das nossas competências e capacidades”, justificou, adiantando ter tido a oportunidade de liderar uma “equipa extraordinária” desde os que fizeram parte do núcleo duro do centro como os que fazem parte da rede, entre quais, artesãos, designers, artistas, professores, investigadores e demais criativos.
Conforme a mesma fonte, naturalmente o cargo exige tomadas de decisões, “nem sempre bem acolhidos por todos com os mesmos princípios e valores, contudo, o foco sempre foi priorizar os ganhos colectivos em prol do sector, da missão e das atribuições da instituição”.
Irlando Ferreira referiu-se ainda ao fim da sua comissão de serviço e das motivações que o mantiveram à frente do cargo, admitindo ter sido “além da história da instituição, os resultados e reconhecimentos preconizados e alcançados para o sector e seuO promotor cultural desejou sucessos à nova direcção, pois, a seu ver, o CNAD, o País, “merecem o melhor de cada um pode dar”.
“É com este espírito que continuarei a servir a instituição, a cultura e o País”, concretizou.
O Governo efectivou o término da comissão de serviço de Irlando Ferreira como director do CNAD, com efeitos a partir de 01 de Setembro, um mês após a reabertura do centro remodelado.
O lugar passou a ser ocupado pelo professor e mestre em Educação Artística Artur Marçal

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