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Sociedade/ACOBES sugere criação de Conselho de Consumidores para regulamentação dos preços no mercado interno


  20 Juillet      56        Economie (20815),

 

Bissau, 20 jul 21 (ANG) – A Associação de Consumidores de Bens e Serviços (ACOBES) propõe ao Ministério do Comercio e Indústria a criação de um Fórum e um Conselho Nacional de Consumo, à semelhança de outros países da UEMOA, para a regulamentação dos preços no mercado interno.
A ideia foi defendida pelo Secretário-geral da ACOBES Bambo Sanhá em entrevista exclusiva à ANG, em reação as declarações proferidas, na quinta-feira passada, pelo Assessor Principal do Director Geral das Alfândegas, segundo as quais a sua instituição não aumentou nenhuma taxa, que justifique a subida de preço dos produtos nos mercados nacionais.
“Entendemos que devem ser criadas as condições para termos um fórum e um Conselho Nacional de Consumo a nivel do Ministerio do Comércio e Indústria, com o envolvimneto do sector privado e organizações da sociedade civil à semelhança dos países membros da UEMOA”, disse

Afirmou tratar-se de uma das propostas que a organização de defesa do consumidor apresentou ao ministro do Comércio,
para que,a tempo, se possa dirimir conflitos nos mercados , quer do ponto de vista de qualidade dos produtos importados , quer do ponto de vista dos preços.

Bambo Sanhá disse que, em cada dois ou três meses, o Fórum e Conselho terão a missão de fazer o levantamento para se saber dos produtos em falta nos mercados e comunicar ao Governo e este por sua vez aos importadores, para que não haja rotura dos produtos, por forma a se evitar a especulação dos preços.

Acrescentou que serão ainda incumbida à estes dois órgãos a responsabilidade de fazer um acompanhamento constante da evolução dos preços dos produtos no mercado internacional.

“Se exixtir um Fórum onde toda a gente vai estar presente para trabalhar em colaboração quem vai ganhar com isso será a população consumidora”, frisou.

Bambo Sanhá afirmou que uma lata de leite glória que ra vendidoa 250 cfa custa agora 300fcfa e que os importadores disseram-lhe que tiveram a autorização do ministério do comércio e Indústria para fazer esse aumento.

Acrescentou que o mesmo acontece com leite Nido que custava 15,500fcfa e mas que agora custa 16,500 ou até 17 mil francos. “Isso não pode ser, porque nem toda a gente tem a capacidade ou poder económico para adquirir uma lata de leite nesse valor”, disse.

Por isso, disse que a Direcção-geral do Comércio tem grande responsabilidade e deve pôr fim a esta situação de aumento inesperado dos preços no mercado, sem que no entanto houvesse o aumento das taxas alfandegárias.

Em relação ao aumento dos preços dos materiais de construção, o Secretário- geral da Acobes disse que um saco do cimento de marca CIMAF, produzido localmente é mais caro do que um saco de cimento importado de Portugal.

Disse que este caso deve merecer a atenção dos deputados enquanto fiscalizadores da acção governativa, porque segundo diz, “não é normal ter uma fábrica no país e o seu produto tenha o mesmo preço ou mais caro do que o mesmo produto importado”.

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