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Gestora da Inforpress elege aposta na capacitação do staff como primeiro passo para a reestruturação da agência

Cidade da Praia, 17 Jun (Inforpress) – A gestora única da Agência Cabo-verdiana de Notícias (Inforpress), Jacqueline Furtado, disse hoje, na Cidade da Praia, que a aposta na capacitação do staff representa o primeiro passo para se iniciar a reestruturação da referida agência.
Jacqueline Furtado falava em entrevista à Inforpress, à margem da abertura da formação em Jornalismo de Agência, ministrada pela Agência de Notícias Portuguesa (Lusa), com a parceira do Instituto Camões de Língua Portuguesa e a Direcção-Geral da Comunicação Social.
A responsável explicou que esta acção de formação se enquadra, basicamente, num dos pilares de reposicionamento da agência, que é, sublinhou, a capacitação do seu staff.
“Estamos muito felizes e com uma expectativa muito grande com relação à esta formação”, frisou.
“Nós tivemos essa preocupação, logo à primeira hora, porque entendemos que, primeiro, para se reposicionar e se reestruturar, temos que apostar na melhoria contínua das competências e das habilidades no nosso staff”, prosseguiu Jacqueline Furtado, para quem a agência precisa estar à altura de acompanhar as novas mudanças e dinâmicas que se está a registar todos os dias na conjuntura mediática.
A gestora única aproveitou ainda para relembrar que esta é a primeira de um protocolo que prevê sete formações, sendo três no ano de 2019 e quatro em 2020, sobre os “mais diversos temas”, nomeadamente multimédia que é, segundo disse, “um tema muito caro” para a Inforpress neste momento, jornalismo de investigação, agenda, área comercial e todas as áreas da agência.
Jacqueline Furtado destacou, igualmente, a parceria existente entre a Inforpress e a Lusa, que “transcende todos os aspectos protocolares”, assumindo-se como “uma relação de amizade”.
“A Lusa esteve envolvida na criação da agência e há 30 anos que vem suportando a Inforpress nos diversos domínios”, acrescentou a gestora da agência cabo-verdiana, destacando que “graças à Lusa foi possível a materialização desta formação”, sem deixar de referir “dois outros grandes actores” que possibilitaram o evento: O Instituto Camões e a Direcção-Geral da Comunicação Social.
GSF/JMV