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CCCV prorroga exposição “Músicos de Cabo Verde” do artista Levi Lima


  27 Décembre      79        Society (33428),

   

Cidade da Praia, 27 Dez (Inforpress) – O Centro Cultural de Cabo Verde (CCV) em Lisboa informa que terá patente, até Julho do próximo ano, a exposição “Músicos de Cabo Verde” do artista Levi Lima que visa essencialmente homenagear os grandes nomes da música cabo-verdiana.
A CCV explica em comunicado de imprensa que devido à grande procura e interesse demonstrado pelo público, o centro em parceria com o artista e o dono da colecção, decidiram prolongar a exposição “Músicos de Cabo Verde”, que retrata vários artistas cabo-verdianos de renome e que esteve patente de 17 de Setembro a 17 de Dezembro deste ano.
A referida colecção, considera a nota, é uma verdadeira efeméride que assinala a conclusão da célebre colecção de Luís Levy Lima, que esteve desde 2017 à guarda do Hotel Pestana Trópico e que nunca havia saído do país.
“A colecção “Músicos de Cabo Verde” é um evento único e sem precedentes. Uma mostra de prestígio internacional que pretende celebrar o património cultural cabo-verdiano e homenagear os grandes nomes da música”, lê-se na nota.
Neste sentido, para finalizar o projecto com chave de ouro, aos já conhecidos retratos de Bana, Cesária Évora, Paulino Vieira, Lura, Ildo Lobo, Tito Paris, Mayra Andrade, Luís Morais, Manuel d’ Novas, Celina Pereira, Dino d’Santiago e Ferro Gaita, somam-se agora quatro novas obras originais do Humbertona, Elida Almeida, Armando Tito e Orlando Pantera feitas propositadamente para esta exposição, totalizando assim um grupo de 16 telas que são, por conseguinte, a maior colecção do artista.
A nota realça que a referida colecção nasceu da convivência e da vontade do artista de homenagear essas pessoas, que, no seu entender, são os maiores e principais embaixadores do arquipélago no mundo.
“Tocam e cantam as memórias, tradições e cultura cabo-verdiana. Encarnam o espírito não só da diáspora, mas também da emigração e da eterna ligação das famílias com as suas raízes. São um autêntico museu vivo nas várias zonas urbanas da diáspora espalhadas pelo mundo e merecem ser retratados e imortalizados para que as suas caras sejam tão conhecidas como as suas músicas”, declara a mesma fonte.
Ainda de acordo com o comunicado de imprensa, cada retrato é “único” e “irrepetível” e reflecte a identidade e personalidade do respectivo artista, mas é o formato uniforme das telas, as cores fortes e vibrantes da morabeza e a escala parelha dos retratos que fortalecem e unificam esta colecção de reis e rainhas da morna, do funaná, do batuku, da coladera e da tabanka.
Luis Levy Lima nasceu em Lisboa, Portugal em 1986. Cresceu numa família de artistas cabo-verdianos. Curiosamente, não queria ser pintor e licenciou-se em design gráfico pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa.
No entanto, suas actividades de pintura eram um “segredo bem guardado” que apenas seus amigos e parentes conheciam até que um dia a vontade de pintar se tornou mais forte do que qualquer outra coisa.
Desde então Luís Levy Lima estreou também várias exposições no Hotel Hilton, Assembleia Nacional de Cabo Verde, Bienal de Cerveira, Palácio da Cultura Ildo Lobo, Fábrica Braço de Prata e várias outras galerias e instituições em Portugal e no estrangeiro.
Está presente em renomados museus, instituições e hotéis, por exemplo, Museu do Oriente (Lisboa), Embaixada de Cabo Verde em Portugal (Lisboa), Robinson Club Cabo Verde (Ilha do Sal) e Pestana Trópico Hotel (Praia, Cabo Verde).
Também retratou várias figuras famosas e as suas obras integram a colecção privada de personalidades como Madonna e Luís Represas.
CM/ZS
Infoprpress/Fim

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