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Comunicação Social /“ A migração do arquivo fisico do jornal Nô pintcha para digital é sinal forte na sua modernização”, diz Fernando Mendonça


  17 Septembre      13        Media (1875),

   

Bissau, 17 set 21 (ANG) – O ministro da Comunicação Social disse hoje que a migração do arquivo fisico do jornal Nô pintcha para o mundo electrónico é sinal forte na sua modernização e que se enquadra na politica sectoral para tirar esse semanário no atraso de várias décadas .

“Com a digitalização do jornal Nô Pintcha os seus eleitores, estejam onde estiverem, podem aceder, informar e documentar-se do imenso arquivo que representa a memória colectiva do país”, disse Fernando Mendonça na cerimónia que assinalou essa transição.

Afirmou que as diferentes fases do país, das inquietações e preocupações da população, das manifestações culturais de diferentes grupos que compõe o mosaico étnico guineense são expressas nas diferentes páginas do jornal que resistiu períodos de instabilidade cíclicas durante quatro décadas.

O ministro da Comunicação Social disse que o acto compagina-se com o esforço colectivo dos trabalhadores do jornal Nô Pintcha, que agora se associa aos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa INEP para fazer do jornal um veiculo de comunicação à altura do país.

O esforço do governo, segundo Mendonça, vai evidenciar-se na alocação de meios e equipamentos aos órgãos públicos de informação que durante décadas sofreram de desinvestimento.

Por sua vez, o ministro da Educação Nacional, Cirilo Mama Saliu Djaló, destacou que a digitalização é um meio, por excelência, de preservação a longo prazo e de divulgação muito ampla do património documental nacional.

Para este governante é um anseio do governo guineense que está a ser concretizada graças ao apoio do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento através do Fundo de Consolidação da Paz das Nações Unidas e insere-se no âmbito de projectos de salvaguarda e preservação da memória colectiva.

Cirilo Mama Saliu Djaló acrescenta que trata -se de uma solução virtuosa, onde a Biblioteca Pública Nacional e o Jornal Nô Pintcha saem a ganhar, adiantando que é também uma demonstração clara de muito que há ainda por fazer e de ganhar com este tipo de parceira.

“Este é, pois , o caminho. É também uma boa ocasião para apelar à mobilização de todas as instituições públicas e privadas a seguirem este exemplo. Este tipo de parceria que não exito em qualificar de estratégica, que é preciso incentivar. Calhou que o primeiro a passar pelo feixe luminoso do scanner profissional da Biblioteca Pública Nacional é o jornal Nô Pintcha e espero que muitas instituições venham a seguir este caminho”, disse Cirilo Djalo.

De acordo com o ministro da educação, o governo, no âmbito das suas politicas de reformas, irá criar e reforçar as bases jurídicas e instituicionais (as legislações sobre a Depósito Legal, no caso da Biblioteca Nacional e a lei de Arquivo histórico) por forma a garantir a recolha e preservação digital, de todo o acervo documental de interesse nacional garantindo o acesso permanente dos cidadãos à este património.

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