MAP Water Management: Morocco Has Rich Experience to Share with Other Countries (FAO DG) MAP Morocco’s Army Rescues 12 Sub-Saharan Would-Be Migrants off Laâyoune MAP Moroccan Sahara: Liberia’s Constant, Positive Positions Consolidate Bilateral Ties (FM) MAP Food Security: Morocco Highlights Its Experience at ARC33 MAP Under HM the King’s Leadership, Morocco Has Significant Experience in Agriculture, Food (FAO DG) MAP Liberian Top Diplomat Hails Partnership with Morocco GNA Coach Ogum absent as irate fans storm Adako Jachie to register their displeasure GNA Rescue Para-Sports Group petitions Parliament to seek reforms  GNA European Union in Ghana to mark Europe Month with annual partnership dialogue GNA CAGD gets new Controller General

Greves/Porta-voz dos sindicatos de professores diz que foram coagidos pelo Chefe de Estado para pôr fim a paralisação


  18 Mai      7        Innovation (5637),

   

Bissau, 18 de Mai 21(ANG) – O Porta-voz dos dois sindicatos de professores, nomeadamente o Sindicato Nacional  de Professores( SINAPROF) e Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF) afirmou hoje que foram coagidos pelo Chefe de Estado para pôr fim a greve no ensino público.

Alfredo Biaguê que falava  em conferência de imprensa disse que Umaro Sissoco Embaló   os convocou ao  encontro de segunda-feira e ordenou-os que pusessem  fim a greve no sector do ensino, caso contrário vão ser recrutados  militares, polícias com nível a partir do 12 ano de escolaridade e formados da Escola Nacional da Administração  para substituir os professores.

Explicou que o responsável dos estudantes afirmou que existe falta de vontade negocial por parte do executivo.

Biaguê culpou o ministro da Administração Pública de não ter informado o Presidente da República que na reunião passada houve consenso em quase 75 por cento dos pontos constantes no caderno reivindicativo.

Por sua vez, o Presidente da Comissão Negocial da greve , convocada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG)João Domingos da Silva

 disse que a  greve vai continuar de pé, e sustenta que os trabalhos que a UNTG está a fazer é para o bem dos servidores públicos.

Acrescentou que central sindical entendeu  que  o referido encontro com o governo, realizava-se na sequência da reunião do dia 07 deste mês, entre o executivo, Ministério da Administração Pública e  UNTG,  no qual se apresentou   a contra proposta da Central Sindical, faltando apenas a definição da modalidade de sua aplicação.

Aquele sindicalista afirmou que Umaro Sissoco Embaló, depois de se aperceber da ausência do Secretário-geral da UNTG na sala, pediu a equipa negocial da central sindical para abandonar a sala, afirmando que nunca mais o governo iria se  sentar a mesma mesa com eles.

A UNTG tem estado a promover greves longos desde Dezembro passado, paralisando os sectores de ensino e da saúde, pondo em causa os anos lectivos e a saúde pública.  Reivindica  a anulação da admissão na Função Pública de funcionários que não passaram por concurso público de admissão, o aumento do salário mínimo de 50.000,00fca para 100.000,00fcfa entre outras.

Dans la même catégorie