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Primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe defende em Cabo Verde uma “CPLP mais real”


  28 Mars      43        Society (33428),

   

Cidade da Praia, 28 Mar (Inforpress) – O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Jorge Lopes Bom Jesus, defendeu neste domingo, em Cabo Verde uma Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) “mais real” de pessoas que se cruzam e encontrem soluções.
Este governante fez estas declarações durante um encontro com a comunidade são-tomense residente na Cidade da Praia, no âmbito da sua visita de três dias que efectua a Cabo Verde, a convite do seu homólogo cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva.
“Nessa nossa missão aqui em Cabo Verde vamos realizar uma comissão mista. As delegações dos dois países vão se encontrar e é mais uma oportunidade para relançarmos a nossa cooperação, podermos identificar novas áreas, encontrarmos estratégias, mecanismos e formas de resolver os problemas dos nossos concidadãos”, disse.
Jorge Bom Jesus realçou que se quer uma CPLP das pessoas e que, por isso, São Tomé e Príncipe assinou no ano passado o acordo da mobilidade, na perspectiva de que mais do que uma CPLP dos acordos, da diplomacia, das instituições, a organização seja, de facto, mais real, de empresários, de artistas, da juventude e de pessoas que se cruzam e que encontram soluções e que sejam parte das soluções.
“… de forma que nós possamos, em conjunto, buscar meios para enfrentarmos este flagelo da pobreza e podermos inaugurar uma nova Era de desenvolvimento”, completou.
Jorge Bom Jesus realçou ainda que São Tomé e Príncipe vai continuar a trabalhar no sentido da consolidação do processo democrático, “que remonta há 30 anos e que tem funcionando à semelhança do que acontece também em Cabo Verde, este santuário da democracia”.
“Mas não basta assegurar o funcionamento da democracia, nós precisamos também de paz social, por isso é preciso investir-se também ao nível da economia, por tudo o que se faça, se nós, de facto, não assegurarmos aqueles elementos básicos para a sobrevivência, para a segurança, para a dignidade de qualquer ser humano teríamos muita dificuldade em manter este ganho que temos ao nível democrático”, frisou.

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